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segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Deep Memories lançou no dia 30/09 o novo álbum "Why do we suffer?"

 


  Deep Memories lançou em CD e em todas as plataformas digitais

seu segundo álbum intitulado “Why Do We Suffer?”. Assim como seu álbum de estreia,

este novo trabalho também foi tocado, produzido, gravado e masterizado por Douglas Martins em seu estúdio chamado AJM Studio em Americana, interior de São Paulo. Todo

o processo aconteceu entre os anos de 2020 e 2022.

Com um peso acima da média e incursões ainda mais atmosféricas, este novo álbum

personifica os estilos tradicionais do Doom e Death metal, porém com uma roupagem

melódica e absolutamente contemporânea. O ar obscuro do Black Metal tem destaque nas

canções, que também contam com nuances góticas, chegando a beirar o metal

progressivo. Ao todo, são 7 músicas totalizando 41 minutos de gravação.

Uma evolução criativa pode ser claramente observada nas músicas do “Why Do We

Suffer?”, com composições mais complexas e mais cativantes, vocais agressivos que

migram rapidamente para uma bela linha melódica de vozes ou para a frieza melancólica

de narrações tétricas. Sua gravação e produção estão mais orgânicas e profissionais, com

destaque especial para o peso das guitarras e ambientação dos teclados.

A arte do álbum foi criada pela artista gráfica iraniana Agreen Paymazd e por Douglas

Martins. A capa ilustra a carga emocional gerada pelo sofrimento humano, abordagem

que direcionou toda temática das letras sendo envoltas por um alto grau de introspecção,

o que nos faz refletir sobre a fragilidade da existência humana frente aos desafios da vida

no planeta terra.

Para o lançamento do álbum “Why Do We Suffer?” foram preparados um lyric vídeo para

a música “Please, do not close the Coffin!” criado pelo artista Wanderley Perna da W

Design e um videoclipe para a música título “Why do we Suffer?” que foi dirigido por

Claudio Cestare Jr. da Last Mosh Filmes. Para versão física em CD, Douglas Martins

assinou um contrato de exclusividade com a gravadora brasileira Heavy Metal Rock, que

anteriormente havia lançado em CD e Vinil o “Rebuilding the Future”.


 Formada em 2016 pelo multi-instrumentista e produtor Douglas Martins, a banda Deep

Memories teve uma ascensão exponencial, se consolidando como um dos principais

nomes do Melodic Death-Doom Metal brasileiro devido à sua originalidade sonora e

complexidade melódica - Canções com peso, mesclando agressividade e belos duetos de

guitarra, teclados bem ambientados, vocais gritados, guturais e limpos além de todo

material ser tocado e produzido por uma única pessoa.


   


 E-mail: deepmemoriesbrazil

Website: www.deepmemories.com.br

Bandcamp: www.deepmemories.bandcamp.com

Official Merchandise: https://deepmemories.minestore.com.br/


Facebook: www.facebook.com/deepmemoriesbrazil/

Instagram: www.instagram.com/deepmemoriesbrazil/

Spotify: https://open.spotify.com/artist/2aR777i9sXneWnWNbiNlXv

iTunes: https://itunes.apple.com/br/album/rebuilding-the-future/1429236069

Deezer: https://www.deezer.com/br/album/71015962


*(infelizmente o canal do Deep Memories no YouTube foi invadido por hackers em junho

de 2022, sendo desabilitado definitivamente pelo Google – Devido a este problema, foi

necessário criar um novo canal).

A banda de death/thrash paulista, Dysnomia lançou seu mais novo vídeo clipe oficial para a música “Os Próprios Deuses”, que foi tirada do álbum “A Queda Dos Céu”.

 


   Dysnomia lançou seu mais novo vídeo clipe oficial para a música “Os Próprios Deuses”, que foi tirada do álbum “A Queda Dos Céu”, quarto na carreira do trio paulista formado por João Jorge Pereira (vocal e guitarra), Denilson Sarvo (baixo) e Érik Robert (bateria). O disco está disponível nos principais apps de streaming musical e também em versão física.


Assista o vídeo clipe de “Os Próprios Deuses”:


“Os Próprios Deuses”:


A letra, inspirada na obra de Isaac Asimov, aborda a luta da humanidade contra a nossa própria ignorância e a de nossa própria espécie.


“Em tempos de vidas virtuais e procura por validação social de terceiros anônimos, de seguidores e subcelebridades, de redes sociais repletas de vazio e futilidades, o véu que recobre a realidade tal como é percebida por nossos sentidos e razão limitados torna-se mais e mais espesso: valores humanos e identitários perdem-se num oceano de frivolidades e egos distorcidos e doentios, e o sentir e o ser se dissolvem”.


A banda já havia lançado outros dois vídeos oficiais em divulgação a esse álbum: “A Queda do Céu” e “Necropolítica”.







A proposta sonora do Dysnomia consiste em um som agressivo, que passeia pelas mais diversas variantes e subgêneros do metal, concentrando-se no death e thrash, somando a vasta gama de diferentes influências apresentadas por seus integrantes e a bagagem adquirida através da passagem por diversos outros projetos e bandas locais como Witch Hunter, The Trash, Neuro-Visceral Exhumation, Baruyo, Straightdown, Kriptya e Ludhiam.


Dysnomia tem passagens por importantes palcos e festivais do Brasil como Araraquara Rock, Live CEMAC, Rock na Estação (São Carlos), Alternatal (Araraquara), Grito Rock e Roadie Crew – Online Festival” – 19ª Edição. Também possui uma turnê internacional sul americana para o disco “Anagnorisis” que passou por Colômbia, Equador e Peru.


Ouça A Queda do Céu:


Spotify: https://spoti.fi/3z41pxq

Deezer: https://bit.ly/3P8rKjt


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Hierarchical Punishment lançou Domingo 06/11o lyric video de “Escape The Fate”

 


 

O lyric video de “Escape The Fate”, foi produzido por Ruy Costa do canal (Motim Underground). A música foi retirada do ótimo disco, “Psychotic Disorders”, disponibilizado em Maio de 2021 via Extreme Sound Records, Impaled Records entre outros selos nacionais.

Assista o lyric video em:


sobre o vídeo de “Escape The Fate“:

vídeo pode ser interpretado como a voz do destino, se dirigindo a todos como um ser onipotente e inescapável. Talvez a mensagem mais clara passada na letra é que não passamos de meras formigas tentando nos esconder de algo muito maior, preparado para selar nossos destinos, não importando o quanto corramos. A agonia que se passa na mente de pessoas atormentadas pela depressão e ansiedade (um assunto muito sério, debatido nos últimos anos, e que deve ser tratado de forma adequada).

Hierarchical Punishment formada atualmente por Arthur Mendes (vocais), Grell (guitarras), Paulo Alexandre (guitarras), Alexandre Martins (Contrabaixo) e Luiz Carlos Louzada (bateria).

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