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sábado, 31 de outubro de 2020
Apokrisis novo album dia 13 de Novembro "Misanthropy"
APOKRISIS divulga capa e tracklist de seu álbum de estreia "Misanthropy"!
Após o lançamento dos excelentes singles "Absinthe From The Gods" e "The Psalm Of Makind Decadence" esse ano, os paulistanos do APOKRISIS tem o prazer em divulgar a capa e o tracklist de seu álbum de estreia, "Misanthropy", a ser lançado de forma independente dia 13 de novembro. Brindando-nos com um Progressive Death/Thrash Metal que une força, técnica, melodia e agressividade, "Misanthropy" tem tudo para se tornar um dos melhores álbuns de 2020, pois conta com produção, mixagem e masterização de primeiro mundo a cargo de Michel Villares, e coprodução por Ricky Franco (ambos M&H Studio), onde conseguiram unir de forma vibrante e enérgica todas as ambiências, atmosferas progressivas, peso descomunal e levadas/quebradas super trabalhadas de forma cristalina, moderna e monstruosas. Fiquem ligados, pois a estrada para a Misantropia te levará a caminhos sem volta!
sexta-feira, 30 de outubro de 2020
ex machina . > banda metal hardcore formada em novembro de 1998 em Belo Horizonte > Minas Gerais > Brasil > por Leonardo Turchi (bateria) > Tiago Tufik (guitarra e vocal) > Leônidas Valadares (baixo e vocal) > com a proposta de fazer um som pesado > denso e agressivo > com diversas influências
. ex machina . (da dramaturgia grega/grafia em latim) > algo ou alguém que vem
da máquina > de súbito > inesperadamente > causando grande impacto e espanto
. ex machina . > banda metal hardcore formada em novembro de 1998 em Belo
Horizonte > Minas Gerais > Brasil > por Leonardo Turchi (bateria) > Tiago
Tufik (guitarra e vocal) > Leônidas Valadares (baixo e vocal) > com a proposta
de fazer um som pesado > denso e agressivo > com diversas influências
em agosto de 1999 lançam sua demotape >>> Beyond Aggression >>> gravada,
mixada e masterizada em 8 canais analógicos >>> Gennesis Studio >>> Belo
Horizonte >>> Minas Gerais >>> com 4 músicas próprias em inglês
a partir de outubro de 1999 tem realizado inúmros shows em BH e interior,
dividindo palco com bandas como Whitch Hammer, Drowned, Havok, Ratos De Porão,
Cauldron, Metalmorphose, Imperious Malevolence, Anthares, Nervo Chaos, Salário
Mínimo, Certo Porcos!, Scalped, DOPS, Pathologic Noise, Doomsday Ceremony,
Rebaelliun, Aneurose, Atack Epiléptico, Expurgo, JackDevil, Caos 64 dentre
muitas outras do underground nacional e internacional >>> tocando músicas
próprias e covers de bandas como >>>> Sepultura / Hellhammer / Obituary /
Kreator / Sacred Reich / Nailbomb / Sick Of It All / Minor Threat / RDP
durante um breve período entre o final de 1999 e início de 2000 o guitarrista
Márcio toca com a banda
em janeiro de 2000 gravam participação no longa-metragem mineiro SAMBA CANÇÃO,
de Rafael Conde, tocando a música própria new song (for the demented) - - - em
junho de 2001 participam como uma das doze bandas selecionadas a participar do
festival Divino Rock >>>> Divinópolis/M.G. >>>> durante a Festa Nacional da
Cerveja
em julho de 2001 o guitarrista Wilson Bicalho se junta à banda
no início das gravações da segunda demo >>> agosto de 2002 >>> o
guitarrista/vocalista Tiago Tufik deixa a banda por motivos pessoais, fazendo
com que o baixista/vocalista Leônidas assuma todos os vocais
entre agosto de 2002 e maio de 2003 gravam, mixam e masterizam sua democd >>>
PERVERTED >>> em sistema digital multipista >>> Labirinto Studio / WZ Studio
>>> BH/MG >>> apresentando 4 novas composições próprias >>> uma em português
em maio de 2003 participam novamente como uma das doze bandas selecionadas a
participar do festival Divino Rock >>>> Divinópolis/MG >>>> durante a Festa
Nacional da Cerveja - - - em 30 de outubro de 2004 vencem a etapa final do
festival Vitrola 2 >>>> BH/MG - - - em novembro de 2004 ficam em 3º lugar na
etapa final do festival Afonso Pena Rock >>>> BH/MG
em março de 2005 o guitarrista Carlo Marques >>> que já tinha tocado com a
banda por um breve período em 2000 >>> junta-se à banda
em outubro de 2005 o baterista Leonardo Turchi deixa a banda por motivos
pessoais
em janeiro de 2007 gravam, mixam e masterizam o EP A Shot In Your Faith! >>>
em sistema digital multipista >>> HRachid Studio >>> Pitangui/MG >>> com 7
novas composições próprias >>> uma em português
por motivos pessoais o guitarrista Carlo não participa das gravações de A Shot
In Your Faith! >>> sendo a bateria gravada por Hélio Rachid >>> baterista
contratado.
A Shot In Your Faith! é remixado em janeiro de 2009 por Rafael Xavier e
Leônidas
em janeiro de 2009 o baterista Alexandre junta-se à banda >>> sendo
substituído em janeiro de 2010 por Willians, que deixa a banda no final desse
mesmo ano
em julho de 2010 o guitarrista Wilson deixa a banda por motivos pessoais
A Shot In Your Faith! é relançado no final de 2010 >>> formato splitcd com a
banda Severa >>> via 53 HC Records
em novembro de 2010 o baterista Gentil junta-se à banda >>> começa o processo
de composições de novas músicas
em maio de 2011 o guitarrista Carlo deixa a banda por motivos pessoais >>>
sendo substituído por Igor Arruda
em dezembro de 2011 Gentil é substituído por Thiago Alves
após vários shows com a nova formação, iniciam-se em 2013 as gravações de seu
primeiro full length >>> eighteen years dying >>> gravado, mixado e
masterizado em sistema digital multipista >>> Óxido Estúdio Musical / Cadeia
Estúdio >>> BH/MG >>> apresentando 8 novas composições >>> quatro em português
>>> uma regravação
em maio de 2016 o guitarrista Igor deixa a banda por motivos pessoais >>>
sendo substituído por Wilson que, também por motivos pessoais, deixa a banda
em agosto de 2017 >>> sendo substituído por Igor, que retorna às guitarras da
.ex machina.
em junho de 2016 é lançado de forma independente o cd “eighteen years dying”
>>> com as ilustres participações de Rodrigo Magalhães
(Holocausto/Impurity/Certo Porcos?/Bode Preto), Ricardo Neves (Mutilator), Tom
Leandro (Sarcasmo) e Sasha Garcia (Protocosmos)
em janeiro de 2018 o guitarrista Willye Rodrigues junta-se à banda, que volta
a ser um quarteto
em outubro de 2018 gravam o ao vivo >>> Dying Alive: 20 years under the
underground >>> em comemoração aos 20 anos de estrada >>> em 4 canais
analógicos >>> Casa Cultural Matriz >>> BH/MG
em janeiro 2019 o guitarrista Igor deixa a banda, que volta a ser um trio
atualmente se encontram em processo de composição de seu novo álbum >>> Herege
>>> que brada contra o conservadorismo em suas diferentes formas
preparam também o lançamento do cd/dvd Dying Alive e do cd de raridades
HellHearsals >>> com versões inéditas e raras de músicas executadas em ensaios
INTEGRANTES
Leônidas Valadares > baixo > vocal
Willye Rodrigues > guitarra > vocal de apoio
Thiago Alves > bateria
ENDEREÇO >>> A/C LEÖNIDAS > Rua Frederico Bracher Júnior > 300A/1006 >
CEP 30720-000 > Carlos Prates > Belo Horizonte > Minas Gerais > Brasil
TELEFONES >>> (0XX31) 25312561/997074631
EMAIL >>> contatos.exmachina@gmail.com
FACEBOOK >>> https://www.facebook.com/exmachinabhz/
YOUTUBE >>> https://www.youtube.com/user/bandaexmachina
BANDCAMP >>> https://exmachinabhz.bandcamp.com/releases
INSTAGRAM >>> https://instagram.com/exmachinabh
UGANGA com Manu Joker (ex-Sarcófago). Há mais de 25 anos na estrada, o Uganga lançou recentemente seu novo disco “Servus”,
UGANGA
Relevante nome do rock pesado/metal nacional, com Manu Joker (ex-Sarcófago).
Há mais de 25 anos na estrada, o Uganga lançou recentemente seu novo disco “Servus”,a formação da banda é Manu Joker(vocal),Christian Franco(Guitarra)
Mauricio Murcego(Guitarra),Thiago Soraggi(Guitarra),Raphael Franco(Baixo e vocal),Marco Henriques(Bateria e vocal)
Após a gravação do album "Servus" Mauricio Murcego foi substituído por Lucas Carcaça novo guitarrista.
O Uganga possui 6 trabalhos anteriores (Atitude lótus 2003),(Na Trilha do homem de bem 2006),Vol 3:(Caos,Carma Conceito 2009),(Eurocaos ao vivo 2013),(Opressor 2014)e o Manefesto Cerrado Dvd 2017.
“Servus” foi financiado pelo edital PMIC de Uberlândia/MG e pela fundação alemã Wacken Foundation, ligada ao importante festival. Em termos de shows e turnês, já percorreram quase todos os cantos do Brasil, fizeram duas turnês pela Europa e já participaram de importantes festivais como April Pro Rock, Goiânia Noise, Festival DoSol, etc.
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
Sacramentia Prophecies of Plague 1Album da banda
Banda de Metal Extremo de São João da Boa Vista divulgou o 1 album Prophecies of Plague recomendo a quem aprecia o Metal Extremo
SITES DE STREAMMING: fanlink.to/dCyZ
Youtube Sacramentia: https://bit.ly/3ehPpuQ
Facebook: https://bit.ly/3gmFYMw
Instagram: @sacramentia.official
Scars Thrash Metal SP novo album Predatory e biografia da banda
O Scars foi formado no ano de 1991, no bairro da Moóca, na zona leste da
cidade de Sāo Paulo, tendo como proposta musical um Thrash Metal cheio
de energia, pesado e, acima de tudo, trabalhado e executado. Tudo isso
incorporando letras e temas de cunho religioso, político e social de forma
bem desenvolvida e fundamentadas no nosso cotidiano.
Em 1994, o primeiro registro oficial da banda foi lançado em formato Split
EP, “Ultimate Encore”, junto com as bandas brasileiras, Zero Vision e
Distraught, contendo 4 faixas originais cada banda. A faixa de abertura do
Split, “World Decay”, lançada também em videoclipe, foi muito executada
em programas de TV como, por exemplo, nos programas Gás Total e Fúria
Metal, ambos com a apresentação de Gastão Moreira, no extinto e saudoso
canal da MTV.
Com esses registros e muitos shows por todo o país, a banda foi
conquistando cada vez mais espaço na cena metal brasileira, bem como na
imprensa nacional especializada tanto de rádio, televisiva e impressa pelos
três anos seguintes.
Algumas mudanças de formação e pausas na carreira, fizeram com que
somente em 2005 o primeiro trabalho mais completo da banda, o EP “The
Nether Hell”, com seis faixas, fosse lançado. Notórias evoluções no
contexto musical e lírico foram incorporadas, tendo como tema baseado na
obra “O Inferno”, do poeta italiano do século XIII, Dante Alighieri. A arte do
trabalho foi toda composta de ilustrações litográficas feitas por Gustave
Dore (1832-1883) para a obra de Dante.
O formato em CD de “The Nether Hell”, que contava também como extras
as quatro faixas remasterizadas que a banda gravou no Split “Ultimate
Encore”, vendeu em torno de 5 mil de forma totalmente independente e,
mais recentemente, mais de 30 mil downloads quando disponibilizado na
íntegra no site oficial da banda, bem como em sites nacionais e
internacionais de download.
Por mais três anos, o SCARS levou seu show Brasil afora e dividiu o palco
com nomes como Korzus, Leaviaethan, Krisiun, Genocídio, Claustrofobia,
Chaosfear, Andralls, Hicsos, Destruction, Anthrax, Testament, entre outros
gigantes.
Mas nem tudo foram flores, o ano de 2007 trouxe mais mudanças severas
de formação sobrando apenas Alex Zeraib (guitarra), que trouxe João Gobo
(bateria), André Guilger (vocal) e Pedro Carvalho (baixo) para a gravação
das doze faixas do novo álbum, “Devilgod Alliance”, em 2008. Uma
delas, em especial, era “Scars”, um cover da banda mineira Overdose,
como bônus track, que previamente foi usada num álbum tributo à banda
no mesmo ano.
A temática de “Devilgod Alliance” sequenciou “The Nether Hell”, mas
especificamente na ruptura da aliança uma vez existente entre Deus e
Lúcifer, buscando ilustrar e evidenciar a presença do mal através da história.
do mundo e tomando como base de referência obras literárias clássicas.
Dentre estas, podemos destacar “Fausto”, de Goethe, onde Deus e Mefisto
selam uma aposta sobre a alma de um mortal; “O Corvo”, de Edgar Allan
Poe, que traz como segundo personagem um pássaro conhecido como o
‘Presságio do Mal’; “MacBeth”, de William Shakespeare, que narra como as
bruxas conseguiram corromper todas as virtudes do general do Rei da
Escócia; a vida de Joana D’Arc, servil e temerosa a Deus, assassinada pela
igreja.
Infelizmente, para esse álbum a banda não fez shows, ocasionando uma
dissolução e hiato por dez anos.
Somente em 2018, o SCARS acordou do sono profundo e resolveu voltar às
atividades em busca da continuação de sua rica história contando com Alex
Zeraib (guitarra), a volta de Régis F. (vocal), João Gobo (bateria) e dois
novos integrantes, Marcelo “Mitché” (baixo) e Edson Navarrette (guitarra).
Com essa formação, gravaram dois novos singles, “Armaggedon”, e
“Silent Force”, produzidos por Wagner Meirinho (Torture Squad, Warrel
Dane) no Loud Factory Studios, lançados de forma digital, atingindo
números expressivos e visualizações em seus videoclipes e execuções nas
plataformas de streaming.
“Armaggedon” foi a primeira faixa após a volta oficial da banda e nela um
fato importantíssimo para a carreira do SCARS é que se encerra a trilogia
sequencial dos dois últimos trabalhos, contando como o inferno foi criado, a
batalha celestial e a queda de Lúcifer. O “BEM” e o “MAL” possuem como
representantes supremos, “DEUS” e o “DIABO”, respectivamente, mas
houve um momento em que ambos se encontravam lado a lado, o lado do
bem, o lado de Deus. Lúcifer era, em realidade, um servo do “Criador”, um
anjo que dividia tarefas celestiais com os arcanjos até ele ser expulso dos
domínios dos céus. Com isso, Lúcifer se torna o “anjo caído” e leva consigo
toda uma horda de seguidores com os quais funda o “Inferno”, onde este
reina de forma suprema.
Alguns problemas relacionados à segunda guitarra surgiram. Edson
Navarrette acabou saindo da banda por problemas pessoais, sendo
substituído temporariamente por Rick Barros que chegou a fazer alguns
shows com a banda. Infelizmente, também precisou se desligar do Scars
fazendo com que rapidamente chamassem Thiago Oliveira (Confessorri,
Warrel Dane, Seventh Seal) para cumprir algumas datas agendadas. A
química e o ‘timing’ entre Thiago e banda foi digna de nota culminando na
entrada definitiva do músico como guitarrista solo oficial do SCARS.
Com esse time, entraram no estúdio Loud Factory, junto com o produtor
Wagner Meirinho, para a gravação do tão aguardando álbum de retorno,
“Predatory”. "Todos estão muito satisfeitos com o resultado das composições e a
qualidade sonora do novo material. Será o melhor e mais completo registro
da banta até agora, sem dúvida" ressalta Alex Zeraib (guitarrista e um dos
principais compositores da obra).
“O ser humano é um 'super predador único', ou 'predador alfa'. Estudos
publicados revelam que o homem mata outros animais em taxas de até 14
vezes maior a outros carnívoros da natureza.” comenta Régis F., vocalista
fundador e principal letrista. "Uma temática muito forte para dar essência
ao espírito do nosso mais novo registro. E, apesar do assunto ser muito
vasto, este não será um álbum conceitual", explica. “Os caras trouxeram as músicas com todas as ideias praticamente prontas
para esse novo disco, a sonoridade geral do trabalho, desde introduções e
conexões entre as músicas, o que ajudou muito na produção. Estamos
usando bastante mistura de amplificadores e timbres diferentes para as
guitarras, deixando o som mais cheio. A bateria com o João Gobo foi super
fácil de gravar pois ele veio com as músicas muitíssimo bem ensaiadas; o
Marcelo Mitché, tocando com três dedos numa pegada bem forte foi sem
dúvida um dos melhores baixistas que já gravei; o Régis teve uma evolução
enorme de sua técnica desde os últimos singles que fizemos ano passado,
trazendo outros tipos de vocalizações cheias de controle. A busca por uma
sonoridade bem moderna, unindo ideias inovadoras com o Thrash Metal
mais tradicional, foi a base de todo o processo. O Thiago Oliveira trouxe
muitas ideias nada tradicionais e convencionais que gostei bastante, dando
uma cara nova para o estilo e, também, para a banda. A banda está com
um time forte, as faixas novas se conectam bem uma com as outras por
terem um conceito bem interligado mesmo não sendo um álbum conceitual.
Será um disco nervoso, moderno e diferente de Thrash Metal" comentou
Wagner Meirinho.
“Predatory”:
01- Predatory
02- These Bloody Days
03- Ancient Power
04- Sad Darkness Of The Soul
05- The Unsung Requiem (Instrumental)
06- Ghostly Shadows
07- The 72 Faces Of God
08- Beyond The Valley Of Despair
09- Violent Show
10- Armageddon (Bônus)
11- Silent Force (Bônus)
Todo o processo de criação da capa de “Predatory” foi baseado nas letras
das músicas pelo ilustrador e designer gráfico também paulistano Luis
Dourado que, de forma magistral em seu primeiro trabalho como ilustrador
musical, soube sintetizar todas as ideias por trás das letras de Régis criando
uma pintura complexa e um ambiente aterrorizante de um completo caos
apocalíptico e catastrófico do que poderia ser um mundo devastado pelo
homem sem piedade.
“Não conhecíamos o Luis, mas foi através de nossa assessoria JZ Press que
tivemos contato com seus portifóliosportifólios e
vendo todos seus trabalhos notamos
um enorme potencial no seu traçado. Hoje, após todo processo finalizado,
estamos super contentes e satisfeitíssimos com o resultado, pois ele
simplesmente matou a pau!” comenta Alex Zeraib. Confira o “Making Of” da criação da capa de “Predatory”:
https://www.youtube.com/watch?v=SZOUhXXaTcU
Após a gravação de “Predatory”, o selo americano Brutal Records se
interessou pelo material e assinou com a banda para o lançamento mundial
desse trabalho, definindo a data de lançamento para o dia 7 de agosto de
2020 em parceria com a Proper Music (Europa) e Voice Music (Brasil).
“Predatory” resgata as principais influências baseadas no tradicional
Thrash Metal americano. Riffs marcantes e rasgados, vocais brutais, solos
extremamente técnicos, uma cozinha de muito peso, tudo isso somado a
temáticas fortes relacionadas a desenfreada matança de animais, violência,
depressão, guerra, religião e tudo que destrói nosso mundo
contemporâneo em todos os sentidos, mas sem ser classificado como álbum
conceitual já que não existe ligação entre as faixas.
Confira o vídeo de “Predatory” em:
https://youtu.be/ExDvPO7ZpiM
Confira Lyric Video de “Predatory” em:
https://youtu.be/NoaolgG1rAA
Para o dia do lançamento, a banda soltou o novíssimo vídeo/single para a
emblemática faixa "Sad Darkness Of The Soul", cuja temática é uma das
mais fortes que o ser humano vem sofrendo atualmente, o mal da
depressão. Repleta de mensagens positivas, apoio e ajuda, esse vídeo foi
todo dirigido por Ronaldo Del Vecchio (Na Lupa Produções) e editado
por Ulisses Simionato (Santo Filme Produções).
Confira o vídeo de "Sad Darkness Of The Soul" em:
https://youtu.be/Lk2rqAEIxx0
Pre-order (Brutal Records) em:
https://scars-band.bandcamp.com (USA & Canada)
Pre-order (Proper Music):
https://bit.ly/2X8nqrS (Europe & World)
Pre-order (Streaming e CD físico):
https://snd.click/s8uyd
“Killing Animals, Burning Forests, Flaming Rivers – The Tears of
Gaia.”
Discografia:
“Ultimate Encore” (Split/1994)
“The Nether Hell” (EP/2005)
“Devilgod Alliance” (Álbum/2008)
“Armageddon” (Single Digital/2019)
“Silent Force” (Single Digital/2019)
“Armageddon On Tour” (Compilação Digital/2019)
“The V8 Sessions: Vol.1” (Live) (Digital/2019)
“Predatory” (Álbum/2020)
Formação:
Régis F. - Vocal
Alex Zeraib - Guitarra Base
Thiago Oliveira - Guitarra Solo
Marcelo Mitché - Baixo
João Gobo - Bateria
Ouça Scars em:
Spotify: https://open.spotify.com/artist/4FCGqzVWLxkupz86e6bhgJ
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCVxq9GLRKzsP5CnZ8GcEis
w
Soundcloud: https://soundcloud.com/scars-962703119
Bandcamp: https://scars4.bandcamp.com
iTunes | Apple Play | Google Play | Amazon
Mídias sociais:
Instagram: www.instagram.com/scars.thrash
Facebook: www.facebook.com/scars.thrash
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
Hammathaz divulga capa, título e tracklist de disco de estreia Com produção de Thiago Bianchi, “The One” será o primeiro ‘full album’ do grupo
O Hammathaz já é um nome bastante conhecido no underground nacional. Afinal, são mais de 15 anos de carreira!
Banda estradeira, conseguiu formar seu público muito mais através de apresentações ao vivo do que lançando material de estúdio.
Já fizeram shows em várias regiões do Brasil, participaram de importantes festivais como Virada Cultural e Grito Rock e abriram para bandas renomadas como Mike Portnoy, Angra, Shaman, Ratos de Porão, entre outras.
Mas em termos de estúdio o Hammathaz também acumula experiência. Sua discografia é formada por duas demo-tapes (“Antahkarana” de 2006 e “Downfall” de 2009), dois EPs (“Crawling” de 2011 e “Inner Walls” de 2013) e três singles (“Cursing” de 2010, “Enslaved” de 2012 e “So it Comes” de 2018).
Convictos naquilo que querem para a banda, mesmo em tempos onde o conceito de “álbum cheio” é deixado de lado, o Hammathaz lança neste ano de 2020 o seu primeiro registro nesse formato. Intitulado “The One”, o álbum reunirá nove faixas gravadas no Estúdio Fusão em Cotia/SP com produção de Thiago Bianchi (Noturnall/Shaman): “Farewell”, “Devil On My Shoulder”, “From The Grave”, “Bringing Hell”, “New Blood”, “Self-Chained”, “Tear The Walls”, “Irrational Beings” e “The End”.
“The One” é a síntese do desenvolvimento musical pelo qual o grupo passou durante essa uma década e meia de estrada: um diálogo contemporâneo entre o death e o thrash metal que claramente idealiza o novo!
"Nós não nos limitamos ou rotulamos em relação à estética-sonora do The One", afirma o guitarrista Thales Statkevicius. “Durante todo processo de produção nós fugimos das receitas prontas. E em relação as músicas como composições, temos de tudo lá, desde heavy metal tradicional até seus subgêneros como death, thrash e até mesmo black metal. Eu diria que existe um pouco de cada fase do Hammathaz, elementos mais "old school" da banda, mas também coisas mais contemporâneas. Penso que se uma banda não é capaz de inovar e experimentar coisas novas, ela está morta artisticamente. E é isso que mantém o Hammathaz vivo."
A capa de “The One” foi desenvolvida pelo artista Jean Michel e, de acordo com o baixista Anderson Andrade, reflete toda a diversidade de temas explorados nas letras.
"As letras das músicas do 'The One' abrangem desde um contexto de cotidiano até batalhas internas, especialmente a maior questão da vida: sobre quem somos e de onde viemos! A capa representa mais ou menos tudo isso. O anjo simboliza nossa alma, ofuscada pelos sete pecados capitais. Ela ainda traz uma corrente nos pés (escravização pelo sistema) e o símbolo do infinito (espírito). E ao seu lado direito, o jardim do Éden, em sua representação original numa progressão pelas pirâmides maias até os tempos atuais. Há ainda referência aos anjos caídos, o símbolo do alfa e o ômega. É, de fato, uma capa cheia de símbolos.”
“The One” vai ser lançado no segundo semestre de 2020 em data a ser anunciada.
“Fomos forçados a alterar todo nosso planejamento inicial para lançamento do The One por conta da pandemia por coronavírus. Mas já temos um novo plano de trabalho adaptado à nova realidade e bastante promissor. Creio que em poucas semanas poderemos anunciar detalhes do lançamento”, esclareceu o manager do grupo, Eliton Tomasi.
Por enquanto, fãs e seguidores do Hammathaz podem ouvir “New Blood”, o primeiro single do álbum que já está disponível nas plataformas de música:
Spotify: https://spoti.fi/2SmCw9E
Deezer: http://bit.ly/2UvJbRi
Google Play: http://bit.ly/38aSMRS
Amazon: https://amzn.to/380dBiC
iTunes: https://apple.co/3858u0G
Youtube: http://bit.ly/31v5loi
Além de Thales Statkevicius e Anderson Andrade, o Hammathaz também é formado por Thiago Pasqualini (vocal), Rodrigo Marietto (guitarra) e Lucas Santos (bateria).
Mais Informações:
www.facebook.com/hammathaz
www.youtube.com/HammaTubeChannel
www.instagram.com/hammathazofficial
www.soundcloud.com/hammathaz
Apokrisis Progressive Death metal /São Paulo
O APOKRISIS é uma banda paulistana de Progressive Death/Thrash Metal
formada em 2007, em São Paulo/SP, pelo vocalista Rodrigo Sanner e pelo
guitarrista Evandro Bezerra, sob a proposta de buscar diferentes elementos
musicais e criar uma sonoridade técnica, agressiva e principalmente com
identidade própria. Já passou por várias formações desde sua fundação,
mas desde 2013 a banda mantem os mesmos membros, primando pela
unidade e coesão. Somente dez anos após o início das atividades é que
gravaram oficialmente os primeiros singles: “Quantum Messiah” (2017)
e “Memories” (2018), amplamente divulgados.
Em 2020, as coisas começaram a andar mesmo com a pandemia
do #COVID19 assombrando a todos, e o caminho para o lançamento do tão
aguardado álbum de estreia começou a ser pavimentado. “Misanthropy”,
título escolhido pelo quarteto, foi produzido, mixado e masterizado por
Michel Villares e co-produzido por Ricky Franco, ambos do M&H Studio, e
tem data prevista de lançamento para o final de 2020. Para matar a
ansiedade dos fãs e até mesmo dos músicos, agora em agosto será
lançado “Absinthe From The Gods”, primeiro single de “Misanthropy”.
Fiquem ligados, pois a estrada para a Misantropia te levará a caminhos sem
volta!
A banda de Progressive Death/Thrash Metal paulistana, APOKRISIS,
lançou dia 14 de agosto em todas plataformas digitais o single “Absinthe
From The Gods”, faixa que estará presente no tão aguardado novo álbum
do quarteto, “Misanthropy”, com previsão de lançamento para o final de
2020.
“Absinthe From The Gods” foi composta por Rodrigo Sanner, Evandro
Bezerra, Emerson Soares, Alexandre Tamarossi e Thiago Schulze, com
letras por Rodrigo Sanner e capa por Emerson Soares.
“Eu busquei abordar a fúria de pessoas que se apegam a fé para resolver os
problemas de suas vidas e que não são atendidas por suas divindades. E a
mistura de vozes, agressivas e guturais com vocalizações mais
melódicas, tenta transmitir exatamente a dicotomia dos sentimentos de fé e
descrença.” Rodrigo Sanner (vocal)
“Essa faixa tem clara inspiração no Thrash Metal dos anos 80 e 90, onde os
riffs são marcantes e presentes em toda a composição. Acho que fizemos
um bom trabalho em unir nesta música o peso e a agressividade do Thrash
com passagens melódicas e marcantes.” Evandro Bezerra (guitarra)
Confira o single “Quantum Messiah” em:
https://youtu.be/shAuidNViIU
Confira o single “Memories” em:
https://youtu.be/WGzyIm-uZgw
Confira “Absinthe From The Gods” em:
https://youtu.be/UI6zKla5NLs
Confira a apresentação do APOKRISIS no Forcaos Fest 2020 em:
https://youtu.be/FpQ2MgAf5Qs?t=9277
Formação:
Rodrigo Sanner – Vocal
Evandro Bezerra – Guitarra
Emerson Soares – Baixo
Alexandre Tamarossi – Bateria
Discografia:
“Quantum Messiah” (Single/2017)
“Memories” (Single/2018)
“Absynthe From The Gods” (Single/2020)
”Misanthropy” (Álbum/2020)
Ouça APOKRISIS em:
Spotify: https://open.spotify.com/artist/2XNf6yCvTS6bBIBanHU7Bk
Apple Music: https://music.apple.com/br/artist/apokrisis/1203151993
Deezer: https://www.deezer.com/br/artist/11883607
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCzzff61BANckPF1wgIfytZw
Google Play Music:
https://play.google.com/music/preview/Aarvbk365ip4d6jrissjuboy2jq
Amazon Music: https://music.amazon.com/artists/B01N6Y0QL2/apokrisis
Napster: https://br.napster.com/artist/apokrisis
Mídias Sociais/Contato:
Facebook: www.facebook.com/apokrisisofficial
Instagram: www.instagram.com/apokrisis_official
Email: apokrisismetal@gmail.com
terça-feira, 27 de outubro de 2020
Neophitus No dia 25 de outubro a banda lançou de forma oficial o Single Tupinambás que fará parte do EP ANTROPOPHAGY RITUALIS
https://soundcloud.com/1999neo/neophitus-tupinambas
Neophitus inicia sua marcha em maio de 2000. banda formada com o propósito de executar death metal técnico brutal, com passagens cadenciadas e mórbidas. sua parte lírica é baseada em contos de horror, serial killers, atrocidades, abordando também o lado negro da mente humana, todo sentimento que move o ser humano como: ódio, dor, traição. Em junho de 2001, é lançada a demo tape entitulada ominous (live sessions). Em outubro de 2002, a banda participa das coletâneas rock soldier#9 com o som "the malign spirit", distribuida no brasil pela ugk distros e na europa pela murray art da alemanha, e corpse rotten#1. no momento a banda se concentra em novas composições para entrar em estúdio e gravar material inédito.
Atual formação.
Alex Pinho (Vocals)
Nando Morais (Drums)
Pablo Baez (Guitars)
Vinicius de Souza (Guitars)
André Pavani (Bass)
NEOPHITUS Death Metal.
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Timão Metal, direto do CHILE, Entrevista NEOPHITUS
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8 Bandas de destaque, NEOPHITUS indicada.
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CHAOSFEAR confirma participação no Quarentena Rock Online Fest VII!
Os paulistanos do CHAOSFEAR foram a primeira banda confirmada para a sétima edição do festival online organizado pelo site/canal Heavy Talk, Quarentena Rock Online Fest VII, a ser realizado neste sábado, dia 31 de outubro, às 20h, com transmissão pelo YouTube (www.youtube.com/c/HeavyTalkVideos).
Evento do Facebook em:
www.facebook.com/events/1040903496351045
Essa será a segunda participação da banda em festivais online lançando um novo videoclipe, sendo a primeira o Roadie Crew Online Festival (6º Edição) onde lançou o vídeo de "Cold". No Quarentena Rock Online Fest VII, o CHAOSFEAR lançará seu novo videoclipe para a faixa "The Hand That Wrecks The World", presente também em seu mais recente trabalho de estúdio, "Be The Light In Dark Days". Ambos vídeos tiveram a concepção e produção por Jean Santiago (Santart – www.santart.com.br) e mostram muitas conexões de história e temática entre si, portanto podem esperar uma produção de alto nível!
Confira o vídeo de “Cold” em:
https://youtu.be/0wsN1kIAWJU
O mais recente álbum completo de estúdio do CHAOSFEAR, “Be The Light In Dark Days”, foi lançado em junho e conta com 7 faixas densas e melancólicas, alternando passagens ora sombrias e cadenciadas, ora velozes e cheias de ‘punch’, com uma produção robusta e moderna, dando ênfase ao mais puro peso do Thrash Metal contemporâneo. As palhetadas abafadas, riffs em profusão, agressividade e brutalidade ímpar se elevaram de tal forma que a zona de conforto dentro da banda já não era uma opção.
As faixas de “Be The Light In Dark Days” são:
1- “Be The Light In Dark Days”
2- “From No Past”
3- “The Hand That Wrecks The World”
4- “Mindshut”
5- “Cold”
6- “The Alliance”
7- “A New Life Ahead”
Produzido por Marco Nunes
Mixado por Marco Nunes e Chaosfear
Masterizado por Paulo Anhaia
Músicas e letras por Chaosfear
Capa por Jean Santiago
Confira o vídeo de “From No Past” em:
https://youtu.be/22lqX5iQKM4
Confira o vídeo de “Be The Light In Dark Days” em:
https://youtu.be/un77Em4Jiss
Confira o single “The Toxic Waltz” (Exodus) com a participação de Steve ‘Zetro’ Souza:
https://youtu.be/l918Q9GTz5c
Confira “Live Autoral” completa no Manifesto Bar em:
https://youtu.be/X086feFBiWc
Confira “Live Show” completo no RockfunFest 2020 em:
https://youtu.be/kBQJHznxeLg
A banda ainda está à procura de uma gravadora/distribuidora parceira para o lançamento de “Be The Light In Dark Days” em formato físico.
Discografia:
“Inside The Extreme World” (Demo EP/2003)
“One Step Behind Anger” (Álbum/2006)
“Image Of Disorder” (Álbum/2008)
“Legacy Of Chaos” (EP/2012)
“Global Atrocity” (Single/2018)
“Path 21” (Single/2019)
“The Alliance” (Single/2020)
“Whose Fist Is This Anyway” (Single/2020)
“Be The Light In Dark Days” (Álbum/2020)
“The Toxic Waltz (featuring Steve ‘Zetro’ Souza)” (Single/2020)
“From No Past” (Single/2020)
“Cold” (EP/2020)
Formação:
Fernado Boccomino – Vocal/Guitarra
Eduardo Boccomino – Guitarra Solo
Marco Nunes – Baixo/Teclados/Backing Vocal
Fabio Moysés – Bateria/Backing Vocal
Ouça Chaosfear em:
Spotify: https://open.spotify.com/artist/3V3WFlj68xP2Zf1TqYI7dB
Deezer: www.deezer.com/br/artist/116022
iTunes: https://itunes.apple.com/us/artist/chaosfear/252364461
Amazon: https://music.amazon.com.br/artists/B0015LQGWY/chaosfear
YouTube Music: https://bit.ly/3cNc94Q
YouTube: www.youtube.com/channel/UC9o3bESzAsVdQLzjpgT_lZQ
Mídias Sociais:
Facebook: www.facebook.com/chaosfear
Instagram: www.instagram.com/chaosfearband
Fotos e capa do single por Jean Santiago
Fonte: JZ PRESS
Email: jzpress@metalnalata.com.br
www.facebook.com/jzpressassessoria
www.instagram.com/jzpressassessoria
CHAOSFEAR - "Cold"
Álbum: "Be The Light In Dark Days"
Independente
Válvera Thrash metal São Paulo lançamento Cycle of Disaster
A trajetória do Válvera passa dos dez anos de estrada, três álbuns de
estúdio, diversos vídeos e quase duzentos shows no currículo. Muitos
quilômetros rodados, muita cerveja e metal ao limite máximo!
Era início de 2010, quando dois amigos de Votuporanga, cidade do interior
de São Paulo, se juntaram para fazer um som e tomar cerveja. Então, em
meio a vários covers desinteressantes, surgiram frases de guitarra de
autoria própria com uma força inacreditável e, assim, surgiu o embrião do
Válvera.
Glauber Barreto e Rodrigo Torres faziam uma dupla improvável – um
guitarrista de Punk Rock e o outro de MPB. Juntos, porém, logo descobriram
que o peso de suas composições e as suas letras transformavam todas
aquelas influências em algo único e focado efetivamente no Heavy Metal.
Após um ano de ensaios em seus quartos e muita experimentação, veio o
resultado com a finalização de quatro composições. Junto a isso surgiu o
curioso nome ‘Válvera’, que significa a junção de duas palavras: Válvulas
(dos seus amplificadores valvulados) e “Paulêra” (gíria caipira utilizada para
o som pesado). Após certa insistência de Rodrigo Torres, a dupla sentiu que
era hora de buscar os integrantes para tirar o projeto do papel. Veio o
baixista Jesiel Lagoin, que na época tocava em uma banda cover de Pantera
e era um músico bem conhecido na região.
Então, após cinco anos de muito suor, cervejas e ensaios, Glauber Barreto
(vocal/guitarra), Rodrigo Torres (guitarra/backing vocals) e Jesiel Lagoin
(baixo) resolveram deixar a cidade de Votuporanga devido à falta de público
e espaço para a música pesada, para se dedicarem exclusivamente à
banda, tentando a sorte na metrópole de São Paulo, a maior cidade da
América Latina.
“Cidade em Caos” (2015)
O Válvera, então, escolheu o renomado estúdio Mr. Som, em São Paulo,
para gravar o álbum de estreia, totalmente na língua portuguesa, tendo
como produtores Marcello Pompeu e Heros Trench (ambos do Korzus e
sócios no estúdio) e o rio-pretense Vini Rossignolo, na bateria pois naquela
época não tinham um baterista fixo.
“Foram incontáveis horas de ensaios e jams intermináveis para que
criássemos nossa própria interpretação do Heavy Metal, utilizando as
diversas influências das bandas que ouvíamos e o nosso passado musical”, recorda Rodrigo Torres. “E o vocal é rala goela” como completou Pompeu. O
objetivo inicial foi cumprido com o lançamento de “Cidade Em Caos”, em
2015, por meio da parceria entre a Muqueta Records e a Voice Music.
As críticas foram positivas, especificamente no sentido de que era um bom
álbum, mas com a sonoridade diferente de como a banda soava ao vivo nos
palcos. “Nosso primeiro álbum “Cidade Em Caos” é cadenciado, nos abriu
várias portas, mas faltava a velocidade e raiva que desejávamos transmitir.
Mesmo assim, foram criados dois hinos, “Extinção” e a faixa título, que
sempre são pedidas pelos fãs mais ferrenhos”, enfatiza Glauber Barreto.
Com o lançamento do álbum vieram vários shows, mas o baterista Vini
Rossignolo estava com muito ocupado sem condição de cumpri-las,
acabando por deixar a banda e sendo substituído pelo experiente Rafael
Hernandez. Com isso, a banda estava novamente apta em cair na estrada
para mais apresentações. Entre elas, alguns festivais memoráveis como a
“Semana do Rock de Osasco” (2016), para duas mil pessoas e o “Rock Na
Praça” (2017), quando tocaram para cerca de 9 mil headbanger alucinados.
“Foi surreal tocar para um público insano desse. Era ensurdecedor o barulho
da multidão. Felizmente está tudo registrado e pode ser assistido pelo canal
do YouTube da banda”, relata Jesiel Lagoin.
“Back To Hell” (2017)
Finalizada a turnê de “Cidade Em Caos”, a banda decidiu que era hora de
mudar o rumo em busca de objetivos maiores. Ao voltar ao estúdio e buscar
um som mais agressivo, como soavam ao vivo, também adotaram o inglês
como língua oficial. Com essa ideia, procuraram novamente a dupla Pompeu
e Heros, do Mr. Som Studio, para gravar o seu segundo registro, “Back To
Hell”. “O segundo álbum, “Back To Hell”, foi um grande passo na nossa
carreira. Desde a arte da capa, feita pelo Marcelo Vasco, como a produção
que visava um som mais Thrash Metal. Tudo atendeu exatamente aos
nossos anseios”, comemora Glauber Barreto. “A ideia por trás dos sons é
mostrar o inferno que o próprio ser humano cria dentro de sua mente”, completa.
A mudança foi providencial para o Válvera, pois com um som mais pesado,
atingiu 60 mil visualizações no primeiro single lançado, “Demons Of War”.
Além disso, conseguiu vagas em diversos festivais pelo Brasil, como
“Maniacs Metal Meeting”, em Santa Catarina, atingindo rapidamente a
marca de 100 shows da turnê de “Back To Hell”. No entanto, a dura
realidade dos shows underground cobrou um preço e o baterista Rafael
Hernandez deixou o grupo por problemas de saúde. Hernandez foi
substituído temporariamente por diversos músicos até que, em julho de
2018, veio Leandro Peixoto, um talentoso estudante de música que assumiu
a bateria. “A sensação é que nunca tivemos um baterista de verdade, que o
Leandro é o primeiro e que a vaga sempre foi dele”, afirma Rodrigo Torres.
Com cada vez mais shows no currículo, várias oportunidades apareceram e
as portas do velho mundo se abriram para o Válvera, que pôde enfim
realizar a tão sonhada “Back To Hell European Tour”. Foram shows
passando pela Alemanha, França, Holanda, Bélgica, República Tcheca,
Eslovênia, Polônia e Itália. “A turnê foi um sucesso! Foram 11 shows
insanos, milhares de quilômetros rodados e uma sensação de dever
cumprido. Ali percebemos realmente que fazíamos parte da cultura Metal e
isso nos abriu a cabeça para um mundo novo de possibilidades”, celebra
Rodrigo Torres.
Com o término da turnê “Back To Hell”, no final de 2019, e muitos shows na
carreira, o grupo sentiu que era o momento exato para lançar o seu terceiro
álbum. No entanto, mais uma mudança aconteceu com a saída de Ziel
Lagoin, que há nove anos estava na banda e saiu logo após a gravação dos
baixos do novo registro para se dedicar à sua família e seu lar. Para seu
lugar, foi recrutado Gabriel Prado, antigo amigo de faculdade de música de
Leandro Peixoto. “Gabriel é um grande baixista e arranjador, formado na
mesma faculdade que eu. Realmente é um cara que tem muito a
acrescentar para a banda”, observa seu amigo Leandro Peixoto.
“Cycle Of Disaster” (2020)
Diz um ditado que o terceiro álbum é o mais importante da carreira de uma
banda. E o Válvera chega a esta marca de uma forma diferente. E mudar,
para o grupo paulista, nunca foi algo temeroso, visto a transição da língua
portuguesa de suas letras do primeiro para o segundo trabalho. “Cycle Of
Disaster”, título do álbum, vem para mostrar um lado mais evoluído da
banda no quesito temática, num lado mais conceitual, denso e pesado, que
com toda certeza faz a velha premissa do terceiro álbum ser o mais
importante, fazer muito sentido. “É um trabalho cheio de conceitos, que
aborda vários desastres e catástrofes que fazem parte da história do Brasil
de forma nunca vista antes. Trazemos temas profundos que, apesar do
conteúdo histórico e local, não deixa de ser moderno e atual”, explica
Glauber Barreto. “Além da parte lírica, este trabalho vem mais pesado e
moderno do que os anteriores, contando com duas afinações Eb, que é o
padrão da banda, e B standard”, acrescenta Rodrigo Torres.
“A banda precisava dar sequência e evoluir em relação a “Back To Hell” e
todos sentimos necessidade de modernizarmos o som para soarmos como
uma banda atual, de 2020. Então, sem nenhum receio, decidimos nos
arriscar, explorando ainda mais vertentes no metal e trabalhando com
afinações diferentes nas guitarras e baixo. Pisamos em novos territórios,
mas não perdemos nossa identidade”, comenta Rodrigo Torres. A produção,
mixagem e masterização de “Cycle of Disaster” ficaram à cargo de Rogerio
Wecko, proprietário do Dual Noise Studios, em São Paulo. “Rogerio Wecko é
um guitarrista talentoso e experiente, que tocou nos maiores festivais do
mundo, como Wacken Open Air e Lollapalooza, e um produtor com uma
bagagem imensa. Ensaiamos há muito tempo no Dual Noise e vimos o nível
de produção que ele estava fazendo para as bandas Venomous e Laboratori.
Logo percebemos que não tinha ninguém tirando aquele som de guitarra e
bateria no Brasil e vimos que isso seria o som ideal para o nosso terceiro
álbum”, descreve Glauber Barreto. “Quando conversamos com Wecko sobre
a produção de “Cycle of Disaster”, pedimos um som moderno, quente e ele
nos entregou isso de uma maneira surpreendente.
“Realmente foi uma parceria perfeita para esse trabalho, que traz um
Thrash Metal moderno e potente”, completa o baterista Leandro Peixoto.
“Em 2019, fizemos o single “Bringer Of Evil” com o tema baseado numa
situação real na época que foi o caso do ‘médium curador brasileiro
falastrão João de Deus’, condenado a 19 anos de prisão por crimes
sexuais e, com isso, a ideia desse conceito com temas caóticos reais foi surgindo
em nossas mentes. Outra faixa nesses moldes é “Glow Of Death”, que fala
sobre grandes tragédias e acontecimentos, como as queimadas na
Amazônia, o acidente radioativo com Césio 137 em Goiânia, a chuva negra
e o rompimento de barragens ocasionando a destruição de cidades”, revela
Leandro Peixoto. “Assim, reunimos um verdadeiro ‘ciclo de desastres’ e
consideramos a ideia bem interessante para nos aprofundarmos.
Pesquisamos mais e daí surgiram temas como o do Hospício de Barbacena,
o famoso incêndio do Edifício Joelma, casos de Ufologia como o ET de
Varginha/MG e a Operação Prato. No nosso caso, foi muito mais íntimo
falarmos de coisas que aconteceram em nosso país, pois pudemos falar com
muita propriedade”, completou.
A arte gráfica ficou novamente à cargo do renomado Marcelo Vasco, que já
trabalhou com bandas como Slayer, Machine Head e Kreator, por exemplo.
“Ele fez uma capa perfeita para “Cycle Of Disaster”. Vivemos lendo,
assistindo e até jogando em videogames tragédias e feitos ao redor do
mundo. Algo semelhante como o que estamos vivendo neste momento com
a pandemia do #Covid19, mas em nosso álbum quisemos levar para o
mundo um pouco do que aconteceu no Brasil”, finaliza Glauber Barreto.
Com toda essa evolução, o som do Válvera transcendeu os continentes e,
por conta disso, o selo americano Brutal Records não só se interessou pelo
trabalho da banda como, também, assinou um contrato com a banda para
lançamento mundial de “Cycle Of Disaster” para o dia 28 de agosto de
2020, com distribuição mundial pela Sony Music e brasileira pela Voice
Music.
O ano de 2020 ficará gravado na história do Válvera, pois mesmo em
isolamento por conta da pandemia que forçou não só a banda como a todos
darem pausas em seus trabalhos, um novo álbum forte e coeso será
lançado justamente no ano que comemoram dez anos de carreira.
Como presente, com muito suor e dedicação, além de participar de muitos
festivais online como o Botucatu Metal Stock, Roadie Crew Online Fest e o
New Rock Bands da Rádio Kiss FM esse último em parceria com a Top Link,
Aline Cardoso, Autoral Brasil e a Prefeitura de São Paulo, que com 720
bandas disputando um prêmio de R$ 2 mil e um curso Master Class de
Management de Paulo Baron, o Válvera sagrou-se vencedor junto com
outras duas bandas! Nada mal!
Guitarras ácidas, baixo e bateria pesados, voz rasgada: esse é o Válvera.
Tem como proposta o Heavy Metal fundido com o Thrash Metal, rápido,
pesado e sujo. Dez anos de carreira, mais de 200 shows por todo Brasil, já
dividiu palco com bandas como Krisiun, Gorgoroth, David Schankle, Kiko
Loureiro Trio, Korzus, Almah, entre outras. O que podemos esperar de uma
banda como o Válvera? Nos próximos anos descobriremos, mas acredito
que estamos vendo a ascensão de uma nova gigante do metal mundial,
sem falsa modéstia!
“Cycle Of Disaster”
Cycle Of Disaster” foi gravado no Dual Noise Studio 2020, em São
Paulo/SP, produzido pela banda em conjunto com o Rogério Wecko
(masterização, mixagem e engenharia de som) e arte de capa pelo
experiente Marcelo Vasco (Slayer, Machine Head, Metal Allegiance,
Kreator).
Data de lançamento: 28 de Agosto de 2020
Confira Lyric Video para “Glow Of Death” em:
https://youtu.be/dyjHEfYSHR4
Confira Teaser do Lyric Video para “Born On A Dead Planet” em:
https://youtu.be/pgIE8wHGPAU
Confira Playthrough de “Glow Of Death” com Gabriel Prado (baixista)
em:
https://youtu.be/ZgsT7-VMdXY
Loja virtual em:
www.valvera.lojavirtualnuvem.com.br
Pré-venda Brutal Records/Sony Music Entertainment (USA & Canada)
em: https://cutt.ly/YiODMNl
Pré-venda Proper Music (Europe & Worldwide) em:
https://cutt.ly/8iOSGjR
Pré-venda Voice Music (Brasil) em breve!
Formação:
Glauber Barreto – Vocal/Guitarra
Rodrigo Torrer – Guitarra
Gabriel Prado – Baixo
Leandro Peixoto – Bateria
Ouça VÁLVERA em:
YouTube: www.youtube.com/valveraoficial
Apple Music: https://music.apple.com/br/artist/valvera/1043332035
Bandcamp: https://valvera.bandcamp.com
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segunda-feira, 26 de outubro de 2020
Nighthawk banda anuncia novo album para 2021
Nighthawk é uma banda de Black Metal originada no final do ano de 2010 em Blumenau/SC, por Paulo Scavengers - Bateria, Elton - Baixo, Tiago - Guitarra e Guilherme - Vocal, no ano de 2014 Elton e Tiago deixaram a banda, Guilherme assumiu Guitarra e Vocal, Scavengers continua na bateria e Felipe entra para o baixo, porém Felipe permaneceu apenas no ano de 2014, durante o período de 2014 a 2018 apenas Scavengers e Guilherme mantiveram a banda, e no ano de 2019 Tiago retorna dessa vez como baixista, no ano de 2013 a banda lançou seu ep "Burial Peace" composto por 5 faixas e em 2018 o ep foi relançado em formato digipack, atualmente a banda está se preparando para lançamento de material novo para o ano de 2021. Guilherme sugeriu a idéia do nome da banda "Nighthawk" que é uma faixa do álbum "Divine Blasphemies" da banda Desaster, que inclusive também é uma influencia da banda, chegamos a tocar em um período a "Into a Magical Night" do Desaster, também tivemos em nosso repertório tributo a Rotting Christ e Darkthrone que também são influencias, há vídeos no youtube dos tributos mencionados.
nome do novo álbum ainda será revelado pela banda
Banda: Nighthawk
Álbum: Burial Peace (2013)
Gênero: Black Metal
Cidade: Blumenau / SC
Spotify: https://open.spotify.com/album/3GHyJNvVQuTVrIdlNfakgx
Instagram: @nighthawk_bm
Facebook: /nighthawmbm
https://open.spotify.com/album/3GHyJNvVQuTVrIdlNfakgx
domingo, 25 de outubro de 2020
INCOGNOSCI banda lançou o novo album Biography of Madness em 22de Outubro de 2020
A entidade conhecida como INCOGNOSCI nasce em 2008, das cinzas da brutal banda
NECROPSE, quando Marcos e Jonathas (Ex-REGORGE) se juntaram para fazer sons insanos e
dementes. Eles se juntaram com Iron (GUTTED SOULS, PERISTALTIC MOVEMENT, Ex-
ANOPSY), e Gabriel De Jong em 2013 para lançar uma onda de Death Metal cheio de angústia,
criando um EP temático “Trapped in Spontaneous Disintegration” que foi lançado pela Genocidio
Records e MVCS Prod/Distro. Este EP narra os tormentos mentais de um homem que sofreu
lavagem cerebral, que é parte de uma história maior que será contada em nosso primeiro full-length.
Outra parte da história foi contada com o single de 2015 “Eleven Years” que contou com uma
produção superior graças a Diego Soria (BROKEN HOPE, DISGORGE USA), que produziu o
trabalho. Nessa época unimos forças com o expoente da bateria Braulio Drumond (PAUL DIANNO,
LEATHER LEONE, MJOKER & THE ROTTENS, Ex-UNEARTHLY), que se uniu a banda. O single
foi lançado pela Genocídio Records, Digital Yourself, e Fall of Eden Records. Fizemos uma turnê
pelo Sudeste do Brasil para divulgar nosso single, lançamos um clipe para promovê-lo, e agora
gravamos nosso primeiro CD completo “A Biography of Madness” gravado e mixado no Estúdio AM
pelo lendário produtor carioca Fernando Campos, e masterizado no Groundhouse Studios Athens
por George Bokos (Ex-Rotting Christ). A arte da capa foi feita por Gilvan Aleixo, e arte finalizada por
Wellington Ferrari (GUTTED SOULS, WF DESIGN). O álbum foi lançado pela gravadora EXTREME
SOUND RECORDS em 22 de outubro de 2020, contando com 8 faixas de Death Metal old school,
com grooves criativos inspirados na música regional brasileira e em clássicos como Death (Human)
riffs brutais inspirados nos clássicos do Death Metal, e uma narrativa inspirada nos tormentos de um
homem transformado em uma arma viva por lavagem cerebral.
Instagram:
@incognosci
YouTube:
www.youtube.com/c/IncognosciOficial/
Bandcamp:
http://incognosci.bandcamp.com
Página Oficial do Facebook:
www.facebook.com/incognosci
Discografia:
Trapped in Spontaneous Disintegration – EP – 2013
Eleven Years – Single – 2015
A Biography of Madness – Full Length – 2020
Line-up
Iron – Vocals
Jonathas “Jon” Pereira – Guitars (Endorsed by Eco Guitar)
Marcos Medeiros – Bass
Braulio D rummond – Drums
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