Entrevista com a banda Vomitation Death Metal de Itapetininga/Sp .
Para começar eu gostaria de agradecer ao Vomitation pelo tempo dedicado.
1-Qual a data do lançamento do novo álbum as músicas são inéditas ou ja fizeram parte de trabalhos antigos?
R: O álbum está sendo lançado em 2022. São todas músicas inéditas sim, só foram lançadas em versões demo através de mídias sociais, como vídeos de ensaios no facebook, festivais online. Estão disponíveis em nosso canal no YouTube, Vomitation Splatter Gore.
2-As temáticas das letras são sobre zumbis,doenças e humor negro vocês se inspiram em filmes e livros para compor as músicas?
R:A temática das letras é inspirada na literatura de horror e também em filmes de horror que envolvem esses temas, mas sempre com uma interpretação exagerada repleta de humor negro, como na série Evil Dead.
3-Além de influências do Death Metal estrangeiro vocês também possuem do Death Metal nacional poderia citar algumas bandas que influenciou o grupo?
R:Certamente tivemos algumas influências de bandas nacionais sim, como o Imperious Malevolence (Curitiba-PR), Spiritual (Bauru-SP) e Nervochaos (São Paulo-SP).
4-Após o álbum Sarcastic Penetration Letting Anus Totally Transfigured, Exteriorized and Rapped à ser lançado em 2022 a banda ja deu inicio em outros trabalhos tem mais alguma coisa planejada para 2022?
R:O foco está no lançamento do novo álbum. As últimas músicas feitas vão compor o mesmo. Existem outros riffs feitos e que, adiante, certamente farão parte de novo material.
5-O line up atual é composto por quais integrantes ?
6-Com o retorno dos eventos ao vivo o Vomitation ja tem algum show marcado para esse ano de 2022?
R: Sim, dia 16/01 no Cranius Rock Beer em São Paulo. Tínhamos evento marcado para dia 15/01 em Piracicaba porém o mesmo será feito em outra data a definir. E tem alguns festivais que logo irão ocorrer e esperamos poder participar.
Após a confirmação do ingresso do sucessor de “Intense Heavy Clash” (2019), os paulistanos do Justabeli anunciaram através de suas redes sociais, o nome do novo baterista, trata-se do músico Renê Simionato (Torture Squad e Em Ruínas, Midnightmare, Guillotine, Mortuorum, Children of the Beast (Tributo oficial ao Iron Maiden) e House of Evil (tributo oficial ao King Diamond / Mercyful Fate).
A entrada de Renê Simionato define a nova formação oficial do justabeli, que se encontra em estúdio gravando seu tão aguardando novo álbum, que tem previsão para ser liberado no primeiro semestre de 2021.
Justabeli é:
War Pherys – Baixo/Vocal
Renê Simionato – Bateria
Blasphemer – Guitarra
Draugr – Guitarra
Assista “Over the South, Wisdom and Judgment Bay Area Studio live Sessions!
1-A banda lançou o segundo álbum "Heavy" recentemente qual foi a data de lançamento ?
Edson: O Album HEAVY foi lançado em 15 de Dezembro de 2021, pela selo Abraxas em formato digital. Ele está disponível em todas as plataformas de streaming e no Youtube.
2-Atualmente qual o line up da banda vocês se mantém com a formação original ou ja fizeram alterações ao longo da caminhada da banda?
Edson: A formação atual da banda hoje é: Edson Graseffi (bateria e vocal), Xande Saraiva (guitarra) e Rodrigo Felix (baixo). Essa é nossa segunda formação, no Spitting Fire tínhamos outro guitarrista que deixou a banda em 2019.
3-Sobre o álbum Heavy a sonoridade é Heavy Metal com influências dos anos 70 e 80 quais bandas influenciou o som de vocês?
Edson: A proposta do Cosmic Rover sempre foi fazer Rock Pesado baseado nestas vertentes. Nos primeiros trabalhos da banda , os dois EPs e no álbum Spitting Fire nós tínhamos um direcionamento mais voltado ao Stoner Rock , já no HEAVY deixamos as influências pessoais falarem mais alto e ele soa essa mistura de anos 70 e 80 como você citou, mas o Stoner Rock ainda está lá também. Difícil citar alguma banda em especifico, porque cada um da banda traz suas referências pessoais e coloca na hora de compor. Da minha parte eu posso citar vocalistas que cantam com drive como o Black Lawless (WASP), Kevin Dubrow (Quiet Riot) , Gene Simmons (Kiss) nas partes de vocais.
4-De quem foi a idéia do nome da banda Cosmic Rover?
Edson: Quando eu formei a banda em 2018 eu já tinha esse nome em mente, eu já tinha todo o contexto lírico e visual planejado para a banda e o nome tem muito haver com isso.
Cosmic Rover traduzindo para português significa o “Andarilho Cósmico” , esse lance espiritual e espacial estão bem presente em algumas letras do primeiro álbum. É um nome forte e único e que tem um sentido muito especial para mim.
5-Como esta sendo a repercussão desse segundo álbum de carreira da banda ?
Edson: Esta sendo o melhor possível, estamos tendo muito elogios por parte do público e mídia especializada, algumas pessoas chave do cenário do Heavy Metal brasileiro estão falando ótimas coisas sobre o álbum e ele entrou na lista de melhores do ano de 2021 de muitos jornalistas. Estamos também concorrendo ao melhor álbum de 2021 na votação da Revista Roadie Crew, o que é um marco muito importante para esse lançamento.
6-O Cosmic Rover ja tem algum próximo trabalho sendo planejado ou idéia de lançar algum videoclipe com músicas do novo álbum Heavy?
Edson: Sim ,está sendo produzido um documentário com os bastidores das gravações de HEAVY e vamos gravar outra live session, onde vocês poderão ver a banda tocando ao vivo. Esse material todo está sendo produzido pelo vídeo Maker Guto Portugal que esta fazendo um ótimo trabalho e estará disponível no canal do Youtube da banda.
7-Com a retomada dos shows ao vivo vocês ja receberam algum convite para se apresentar em 2022?
Edson: sim já recebemos convites para tocar, mas devido a tudo que esta acontecendo estas datas foram suspensas até segunda ordem e serão remarcadas, acredito que em breve estaremos tocando ao vivo depois de 2 anos longe dos palcos.
Para finalizar deixo espaço para considerações finais da banda.
Edson: Agradeço o interesse pelo nosso trabalho e todo espaço que você esta dando no site para este novo trabalho do Cosmic Rover. Quem tiver interesse em conhecer nossa musica , é só acessar nossas redes sócias que estão abaixo .
Para ouvir nosso novo álbum:
Ouça HEAVY no Spotify: https://open.spotify.com/album/6oSYYfdUJe5D3qFXkP1Ljj
Ouça HEAVY no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=29PJY16yVXg...
Hate Spectrum estreou no dia 14/01/2022 o novo single "Take off the Blindfolds" .
Após o ótimo retorno do single de estreia “Ask for Help”, o Hate Spectrum, banda do vocalista Eder Santana, revela a capa e anuncia o segundo single “Take off the Blindfolds”, que chega às plataformas digitais ainda em janeiro. O trabalho conta com os convidados Anderson Engel e Douglas Melchiades.
Os músicos que participam da faixa “Take off the Blindfolds” tem extenso currículo. Guitarrista há mais de 20 anos, Douglas Melchiades integrou bandas como Worst, Paura, Cobaia 7 e One True Reason, e nesta música foi o responsável pelo instrumental, incluindo a programação da bateria eletrônica e samplers.
O guitarrista Anderson Engel ficou a cargo dos solos e da masterização do trabalho. O músico tem vasta experiência como produtor e técnico de som de bandas como Marcelo D2, Barão Vermelho e outros grandes nomes do cenário brasileiro. Também atuou como músico em bandas como Colapso, Anjos da Noite, Filipe Ret e Uns e Outros.
O vocalista Eder Santana se dedica há anos na criação de música pesada. O artista carioca leva isto a um novo patamar com a banda Hate Spectrum. A música é brutal, colocando a agressividade em primeiro plano. A pegada da nova banda de Eder (ex-Gangrena Gasosa) é fazer música ao lado de músicos convidados, como já havia mostrado o single de estreia, “Ask for Help”, que teve a participação do músico e produtor italiano Louis Littlebrain.
Siga a banda nas redes sociais para acompanhar as novidades:
A banda de Death Metal Heretic Execution de Salvador/Bahia liberou ontem a faixa "The Last Punishiment" que faz parte do novo Ep á ser lançado "Opressive Beliefs" o lançamento vai ser ainda nesse ano de 2022 em parceria com os selos Ihells Productions,Abismo Metal Store e Southern Winter Prods.
Arte da capa ficou a cargo de @Fernando JFL @giotefeli
Depois do falecimento do guitarrista Marcel Barros e da breve passagem de Rubens Lessa pela banda, o AFFRONT se reformulou e prepara um novo álbum para muito breve. O grupo carioca de thrash/death metal segue como quarteto, e agora M.Mictian (baixo e vocal) e Rafael Lobato (bateria) têm a companhia dos guitarristas Thiago Perdurabo e Matt Silva. O AFFRONT prepara boas novidades para os amantes do metal. Aguarde!
Affront banda de Thrash/Death Metal fundada em 2016 por M.Mictian possui 2 álbuns lançados "Angry Voices" 2016 e "World in Collapse" lançado em 2019.
Persevera Metal Band lançou no dia 19 de Dezembro de 2021 a 9ª música e o primeiro videoclipe "The withe Rider".
Abaixo a entrevista com a banda Persevera Metal Band:
1-Em qual ano surgiu a banda?
A banda foi formada em setembro de 2020. Desde então estamos em gravações. Estamos gravando 2 álbuns praticamente de uma vez.
2-Na musicalidade de vocês percebi muita influência de Doom Metal, quais são as influências musicais do grupo?
Acho que a principal influência vem do metal dos anos 90 e começo de 2000. Bandas como Helloween, Iron, Metallica, Iced Earth, Machine Head, etc foram os sons que mais escutamos. Isso acaba virando influência mesmo que inconscientemente.
3-O novo videoclipe The White Rider foi lançado em que data?
O clipe foi lançado dia 19 de dezembro. O lançamento nas plataformas digitais teve um atraso, e acabou sendo lançado dia 6 de janeiro agora.
4-O Persevera já possui algum álbum lançado vocês têm previsão de lançamento de álbum para esse ano de 2022?
Nosso primeiro álbum vai ter 13 músicas. Falta apenas gravar o vocal das duas últimas músicas. Como estamos lançando cada música separadamente, e com um intervalo entre 1 e 2 meses, acreditamos que até o final do primeiro semestre desse ano já teremos lançado o 1º álbum. E nesse meio tempo já vamos estar em estúdio gravando o segundo álbum.
5-Atualmente qual é o line up da banda?
Danilo Bredda (guitarra) / Claudio Lima (bateria) / Thadeu Castro (baixo) / Paulo Carra (vocal)
6-As letras do Persevera Metal band aborda quais temáticas?
Nenhum tema particular. As letras acabam sendo resultado de algo que nos chama atenção no dia a dia. Temos temas comuns como questionamentos sobre o mundo que vivemos, depressão, temas bíblicos, guerra, etc. Por exemplo, recentemente li o livro sobre a ventura de Ernest Shackleton, certamente esse tema será abordado em alguma música.
7-Com a retomada dos eventos ao vivo a banda já tem alguma apresentação marcada para esse ano?
Ainda não temos nada marcado. Nosso foco no momento é 100% em terminar as gravações em estúdio e produzir mais vídeos/clipes pra ajudar na divulgação da banda.
Para iniciar esta conversa, gostaria que falasse um pouco sobre a história da The Mask Of Tyrant, como a banda surgiu até os dias atuais:
R:A banda surgiu em meados de 2018, como um projeto solo do multi instrumentista Wesley Marcondes, que hoje é o baterista e produtor executivo da banda. Inicialmente, as músicas seriam compostas e editadas por ele próprio e as letras seriam feitas em parceria com outros músicos de Nova Lima e região. No segundo semestre de 2018, outro músicos foram chamados para compor o projeto, sendo: Evandro “Paranoyd”, guitarrista; Bernardo Clemente, baixista e Erick Heeks, este último sendo recentemente substituído por Willlian “The Cabeludo”. Em janeiro de 2019, nosso atual vocalista e compositor, Fred Assis, se juntou ao grupo.
Recentemente, em um ensaio fotográfico, a banda oficializou o ingresso do guitarrista William "Cabeludo" na formação oficial. Acreditam que este seja o line up mais entrosado do grupo? Fale um pouco sobre este atual momento.
R:Os ensaios se mostraram mais completos e com um rendimento melhor. Talvez por uma maior afinidade ao atual setlist da banda, por parte do novo integrante. Nosso grupo é extremamente entrosado, tanto nos ensaios e musicalmente falando, quanto na vida pessoal. Fazemos o possível para mantermos um nível elevado de amizade e companheirismo.
Ouvindo os materiais da banda – fornecidos de forma muito profissional pela L.BN Assessoria, vale ressaltar – vejo que o atual, “Prison Of Despair”, soa o mais coeso, pesado e melódico ao mesmo tempo. Vocês também enxergam desta forma? Acreditam que este seja o melhor álbum lançado até o momento?
R:Nosso primeiro álbum, Prison of Despair, foi um terreno fértil onde pudemos testar teorias musicais, novas nuances de influências e, de certo modo, é o álbum que será sempre lembrado como “o álbum da pandemia”, pois fizemos todo o trabalho de composição, gravação, mixagem e masterização durante o segundo ano da pandemia no Brasil. Suas influências são as mais variadas, pois em um trabalho autoral, apesar da enorme necessidade de se mostrar a que veio, com uma apresentação nova e livre de comparações, sem há aqueles que notam as influências individuais. Quando pensamos em qual seria o melhor, sempre nos vemos em apuros, pois os dois primeiros álbuns são muito distintos entre si. Buscamos neste primeiro momento, agradar a gregos e troianos.
Há alguma previsão para a chegada de “Prison Of Despair” em sua versão física?
R:Estamos avaliando a possibilidade de lançar um material físico distinto. Algo promocional, com tudo o que as pessoas que acompanham o The Mask querem. Álbuns físicos não são mais a primeira opção de quem escuta música nos tempos atuais, por isso existe sim o interesse de lançar esse material, mas será algo bem além de um CD com encarte.
O resultado do videoclipe de “Sweet Lies” é muito profissional e satisfatório. Quem trabalhou na produção deste material? E como foi gravá-lo?
R:Estávamos ansiosos para que o primeiro clipe do TMOT fosse surreal e mostrasse um pouco mais das nossas características pessoais. Gravamos este clipe com a ajuda de inúmeras pessoas, desde o seu planejamento até a execução final. O tema escolhido, apresentando a banda em um cenário iluminado unicamente por faróis de motocicletas - todas eram de pessoas conhecidas que, como já dito, nos auxiliaram em todas as etapas do processo - foi pensado também pela temática da letra de Sweet Lies. A necessidade de se repensar relacionamentos abusivos, e a consequente liberdade proposta pelo motociclismo, foram pontos chave para a execução do clipe.
Quais as principais diferenças, semelhanças, dificuldades e facilidades que a The Mask Of Tyrant encontra atualmente – fazendo um paralelo ao seu início?
R:Somos unicamente movidos pelo interesse de todos os integrantes da banda de sempre fazer o melhor. Para isso, contamos com e apreciamos o feedback de quem nos acompanha, como ouvintes ou como críticos do nosso trabalho. Estar em uma cidade que propicia uma concorrência musical leal e benéfica nos deixa mais propensos a executar nosso trabalho de maneira mais séria e profissional. As dificuldades de ser músico autoral no Brasil é notória, principalmente sendo músicas em inglês e ainda pela falta de incentivo governamental. Contudo, tais dificuldades são superadas com o tempo, com trabalho sério e incansável e principalmente com o apoio genuíno daqueles que realmente acreditam e gostam do nosso som.
Além de tudo já citado, há algum projeto futuro que queira revelar para nossos leitores?
R:Como alguns já sabem, nosso terceiro álbum está em fase de produção. A única coisa que podemos afirmar é que ele será mais destrutivo e inigualável.
Muito obrigado pela entrevista, deixamos este espaço para as considerações finais.
Agradecemos a oportunidade de conversar sobre nosso material e pedimos que continuem nos seguindo em nossas redes sociais, onde atualizamos com frequência as notícias sobre novos materiais e futuros shows. Gracias!
A banda de Death Metal de Guarulhos/SP Total Infamous Destruction anuncia possível retomada das atividades e o lançamento do single "Andura" ainda à ser lançado nesse ano de 2022 o grupo esta parado desde de 2019 devido a falta de baterista e baixista e procura por apoio de selos e gravadoras.
O álbum Born from Burning Flames foi lançado em Agosto de 2016 ,a banda possui uma demo lançada em Maio do mesmo ano e o vídeo clipe da música "Vírus".
O album Born From Burning Flames foi gravado de forma independente no home studio do guitarrista da banda Bill Hooper, ex-Anarkhon, ex-Power From Hell (live), com 9 faixas sendo que uma das faixas intitulada The Rise of Black Thrash tem a participação do Sodomic, Power From Hell, Anarkhon, ex-Thou Supreme Art, no backing vocal. A banda é um projeto somente do Vocalista e letrista Necroviolator e do Guitarrista e Baixista Bill Hooper, o som é Black/Thrash Metal Old School, com influências de Sodom, Destruction, Celtic Frost, Hellhammer, Bathory e Venom.