Dough D'Magalhães Baterista do Death Conspiracy fala um pouco da história da banda e o novo trabalho Living to Explain

O embrião do que viria a ser o DEATH CONSPIRACY começou a ser desenvolvido por Bruno Toledo (guitarrista, Final Nightmare/Calígulas/Pullverizer), por volta dos anos de 2012/2013, onde começou a frequentar muitos eventos underground de metal extremo, sendo muito influenciado por músicos do estilo e amigos da região onde morava, ABC Paulista (região da Grande São Paulo), levando a sua banda na época, a Final Nightmare, de Speed Thrash Metal, a se enveredar pelo caminho mais pesado, com afinações mais baixas e mais velocidade. Mas, nessa época, Bruno não estava satisfeito somente com isso, então, com o tempo Bruno passou a perceber que a cena do Metal Extremo era mais unida, colocando na cabeça a idéia de ter uma banda desse estilo, sem ainda definir qual estilo propriamente dito se enveredar dentro do extremismo. Sua queda por bandas de Death Metal como, por exemplo, Morbid Angel, Cannibal Corpse e principalmente a banda Death, de Chuck Schuldiner, levaram-no para o lado mais técnico do estilo, abordando mais a melodia, escalas e solos mais trabalhados, ritmos cheios de mudanças abruptas de ritmo, peso e alto nível nas composições, deixando de lado aquele lado sujo, podre e cru do Death Metal mais old school. A vontade de formar uma banda de Death Metal técnico ficou em sua cabeça por alguns anos, e a ideia inicial era para ser somente um projeto paralelo de Bruno ao Final Nightmare, contando com sua irmã Camila Toledo (baixista, também Final Nightmare, ex-Sinaya) e seu cunhado, Diogo Rodrigues (baterista, Chaoslace), chegando até a tocar ao vivo nesse formato power trio, não indo para frente. Em 2016, Bruno começou a procurar pelos músicos certos para sua nova banda. Após algumas procuras, em 2017, os primeiros a entrarem na jornada foram Harrison Duarte (guitarrista, ex-Death Assault), que Bruno conheceu num evento em São Bernardo do Campo/SP e viu muito potencial em sua técnica, João Paulo (bateria) e Wellington Brujah (baixo), sendo esse último vocalista da Final Nightmare e que sempre gostou de tocar baixo. Os primeiros ensaios foram aos trancos e barrancos, sem parâmetros nenhum, João Paulo (bateria), que tocava rápido e reto por ser mais do Hardcore, Wellington Brujah que não tinham muito domínio e controle de para algo mais técnico, o conjunto não atingiu o nível técnico que a banda esperava. Como a primeira idéia em “copiar” o Death, falharam miseravelmente, mas foi desses ensaios que saíram os primeiros rascunhos e riffs da música “New Power Remains”. E no mesmo ano em 28/11/2017, Dough D’Magalhães (bateria, Hate Priest/Warchaos), que Bruno conhecia há muitos anos pela internet, se firmou em montar a banda com Bruno Toledo, aceitando depois de um tempo pois ele já tocava Death Metal e outros gêneros de estilos mais complexos em várias outras bandas. Com Bruno, Harrison e Dough, alguns riffs e idéias eram criadas, mas nada realmente concreto foi de fato criado. Por um breve tempo, Harrison Duarte acabou deixando a banda para completar um curso profissionalizante e isso tomaria muito tempo dele. No lugar de Harrison foi chamado um amigo de Dough na época, Dime Swietych (vocalista e guitarrista, Warchaos), que ajudou dar o nome para o projeto mas, ficou pouco tempo por problemas pessoais, porém um excelente guitarrista. A banda estava em alta, com energia e com muitas idéias surgindo. Nessa mesma época fixou, enfim, o nome da banda, DEATH CONSPIRACY, exatamente por causa de Bruno gostar muito da banda americana "Death", de 'Chuck Schuldiner', e Dime e Dough gostarem da banda Cavalera Conspiracy, de Max Cavalera e Iggor Cavalera, ambos ex-Sepultura. Com a saída de Dime, a volta de Harrison foi iminente, o que acabou se concretizando alguns meses depois. A princípio, Bruno Toledo assumiria os vocais, deixando Harrison nas guitarras, mas mesmo com certa técnica e estudo por parte de Bruno na função, essa idéia não foi para frente, para o bem de todos! (risos). Através de algumas postagens de vídeos bobos pela facebook, mostrando a banda, alguns riffs e tal, eis que o talentoso Michel Villares (vocalista/baixista, X-Empire, Silence Tempest, Raising Evil e produtor proprietário do M&H Studio) também postava alguns vídeos cantando, até que Bruno resolveu entrar em contato, fazendo o convite para entrar na banda, formando assim a primeira formação oficial e sólida do DEATH CONSPIRACY. A química entre todos foi muito grande e, a partir daí, muitas ideias, riffs e melodias começaram a ganhar tamanho, dando início ao novo monstro do "Technical Modern Death Metal" brasileiro. O primeiro lançamento do grupo foi o single “Living To Explain”, lançado também em vídeo e que fará parte do EP de estréia “Intolerance”, a ser lançado até o final de 2020. E, mesmo com a pandemia de coronavírus, que está assolando o mundo nesse ano, a máquina DEATH CONSPIRACY não parou e continua se preparando cada vez mais e melhor, ensaiando para iniciar sua maratona de shows e, também, compondo dez novas músicas, visando para breve o lançamento de seu primeiro álbum completo já intitulado, “Into The Oblivion”. Formação: Michel Marcos – Vocal/Baixo/Produção Bruno Toledo – Guitarra Harrison Duarte – Guitarra Dough D´Magalhães – Bateria. Mídias sociais: E-mail: deathconspiracyofc@gmail.com Facebook: www.facebook.com/deathconspiracy Instagram: www.instagram.com/deathconspiracy "Living to Explain" de Death Conspiracy na Deezer https://deezer.page.link/eHAFYEzYkDQJpU1y9 Aqui está uma música para você… Living to Explain de Death Conspiracy https://open.spotify.com/track/0Fb7HA1j45VrvbHlyJ752B?si=OrK9d3SLSO67Po7iqXoWSQ Assessoria de Imprensa: JZ Press jzpress@metalnalara.com.br www.facebook.com/jzpressassessoria www.instagram.com/jzpressassessoria