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quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Scars Thrash Metal SP novo album Predatory e biografia da banda

O Scars foi formado no ano de 1991, no bairro da Moóca, na zona leste da cidade de Sāo Paulo, tendo como proposta musical um Thrash Metal cheio de energia, pesado e, acima de tudo, trabalhado e executado. Tudo isso incorporando letras e temas de cunho religioso, político e social de forma bem desenvolvida e fundamentadas no nosso cotidiano. Em 1994, o primeiro registro oficial da banda foi lançado em formato Split EP, “Ultimate Encore”, junto com as bandas brasileiras, Zero Vision e Distraught, contendo 4 faixas originais cada banda. A faixa de abertura do Split, “World Decay”, lançada também em videoclipe, foi muito executada em programas de TV como, por exemplo, nos programas Gás Total e Fúria Metal, ambos com a apresentação de Gastão Moreira, no extinto e saudoso canal da MTV. Com esses registros e muitos shows por todo o país, a banda foi conquistando cada vez mais espaço na cena metal brasileira, bem como na imprensa nacional especializada tanto de rádio, televisiva e impressa pelos três anos seguintes. Algumas mudanças de formação e pausas na carreira, fizeram com que somente em 2005 o primeiro trabalho mais completo da banda, o EP “The Nether Hell”, com seis faixas, fosse lançado. Notórias evoluções no contexto musical e lírico foram incorporadas, tendo como tema baseado na obra “O Inferno”, do poeta italiano do século XIII, Dante Alighieri. A arte do trabalho foi toda composta de ilustrações litográficas feitas por Gustave Dore (1832-1883) para a obra de Dante. O formato em CD de “The Nether Hell”, que contava também como extras as quatro faixas remasterizadas que a banda gravou no Split “Ultimate Encore”, vendeu em torno de 5 mil de forma totalmente independente e, mais recentemente, mais de 30 mil downloads quando disponibilizado na íntegra no site oficial da banda, bem como em sites nacionais e internacionais de download. Por mais três anos, o SCARS levou seu show Brasil afora e dividiu o palco com nomes como Korzus, Leaviaethan, Krisiun, Genocídio, Claustrofobia, Chaosfear, Andralls, Hicsos, Destruction, Anthrax, Testament, entre outros gigantes. Mas nem tudo foram flores, o ano de 2007 trouxe mais mudanças severas de formação sobrando apenas Alex Zeraib (guitarra), que trouxe João Gobo (bateria), André Guilger (vocal) e Pedro Carvalho (baixo) para a gravação das doze faixas do novo álbum, “Devilgod Alliance”, em 2008. Uma delas, em especial, era “Scars”, um cover da banda mineira Overdose, como bônus track, que previamente foi usada num álbum tributo à banda no mesmo ano. A temática de “Devilgod Alliance” sequenciou “The Nether Hell”, mas especificamente na ruptura da aliança uma vez existente entre Deus e Lúcifer, buscando ilustrar e evidenciar a presença do mal através da história. do mundo e tomando como base de referência obras literárias clássicas. Dentre estas, podemos destacar “Fausto”, de Goethe, onde Deus e Mefisto selam uma aposta sobre a alma de um mortal; “O Corvo”, de Edgar Allan Poe, que traz como segundo personagem um pássaro conhecido como o ‘Presságio do Mal’; “MacBeth”, de William Shakespeare, que narra como as bruxas conseguiram corromper todas as virtudes do general do Rei da Escócia; a vida de Joana D’Arc, servil e temerosa a Deus, assassinada pela igreja. Infelizmente, para esse álbum a banda não fez shows, ocasionando uma dissolução e hiato por dez anos. Somente em 2018, o SCARS acordou do sono profundo e resolveu voltar às atividades em busca da continuação de sua rica história contando com Alex Zeraib (guitarra), a volta de Régis F. (vocal), João Gobo (bateria) e dois novos integrantes, Marcelo “Mitché” (baixo) e Edson Navarrette (guitarra). Com essa formação, gravaram dois novos singles, “Armaggedon”, e “Silent Force”, produzidos por Wagner Meirinho (Torture Squad, Warrel Dane) no Loud Factory Studios, lançados de forma digital, atingindo números expressivos e visualizações em seus videoclipes e execuções nas plataformas de streaming. “Armaggedon” foi a primeira faixa após a volta oficial da banda e nela um fato importantíssimo para a carreira do SCARS é que se encerra a trilogia sequencial dos dois últimos trabalhos, contando como o inferno foi criado, a batalha celestial e a queda de Lúcifer. O “BEM” e o “MAL” possuem como representantes supremos, “DEUS” e o “DIABO”, respectivamente, mas houve um momento em que ambos se encontravam lado a lado, o lado do bem, o lado de Deus. Lúcifer era, em realidade, um servo do “Criador”, um anjo que dividia tarefas celestiais com os arcanjos até ele ser expulso dos domínios dos céus. Com isso, Lúcifer se torna o “anjo caído” e leva consigo toda uma horda de seguidores com os quais funda o “Inferno”, onde este reina de forma suprema. Alguns problemas relacionados à segunda guitarra surgiram. Edson Navarrette acabou saindo da banda por problemas pessoais, sendo substituído temporariamente por Rick Barros que chegou a fazer alguns shows com a banda. Infelizmente, também precisou se desligar do Scars fazendo com que rapidamente chamassem Thiago Oliveira (Confessorri, Warrel Dane, Seventh Seal) para cumprir algumas datas agendadas. A química e o ‘timing’ entre Thiago e banda foi digna de nota culminando na entrada definitiva do músico como guitarrista solo oficial do SCARS. Com esse time, entraram no estúdio Loud Factory, junto com o produtor Wagner Meirinho, para a gravação do tão aguardando álbum de retorno, “Predatory”. "Todos estão muito satisfeitos com o resultado das composições e a qualidade sonora do novo material. Será o melhor e mais completo registro da banta até agora, sem dúvida" ressalta Alex Zeraib (guitarrista e um dos principais compositores da obra). “O ser humano é um 'super predador único', ou 'predador alfa'. Estudos publicados revelam que o homem mata outros animais em taxas de até 14 vezes maior a outros carnívoros da natureza.” comenta Régis F., vocalista fundador e principal letrista. "Uma temática muito forte para dar essência ao espírito do nosso mais novo registro. E, apesar do assunto ser muito vasto, este não será um álbum conceitual", explica. “Os caras trouxeram as músicas com todas as ideias praticamente prontas para esse novo disco, a sonoridade geral do trabalho, desde introduções e conexões entre as músicas, o que ajudou muito na produção. Estamos usando bastante mistura de amplificadores e timbres diferentes para as guitarras, deixando o som mais cheio. A bateria com o João Gobo foi super fácil de gravar pois ele veio com as músicas muitíssimo bem ensaiadas; o Marcelo Mitché, tocando com três dedos numa pegada bem forte foi sem dúvida um dos melhores baixistas que já gravei; o Régis teve uma evolução enorme de sua técnica desde os últimos singles que fizemos ano passado, trazendo outros tipos de vocalizações cheias de controle. A busca por uma sonoridade bem moderna, unindo ideias inovadoras com o Thrash Metal mais tradicional, foi a base de todo o processo. O Thiago Oliveira trouxe muitas ideias nada tradicionais e convencionais que gostei bastante, dando uma cara nova para o estilo e, também, para a banda. A banda está com um time forte, as faixas novas se conectam bem uma com as outras por terem um conceito bem interligado mesmo não sendo um álbum conceitual. Será um disco nervoso, moderno e diferente de Thrash Metal" comentou Wagner Meirinho. “Predatory”: 01- Predatory 02- These Bloody Days 03- Ancient Power 04- Sad Darkness Of The Soul 05- The Unsung Requiem (Instrumental) 06- Ghostly Shadows 07- The 72 Faces Of God 08- Beyond The Valley Of Despair 09- Violent Show 10- Armageddon (Bônus) 11- Silent Force (Bônus) Todo o processo de criação da capa de “Predatory” foi baseado nas letras das músicas pelo ilustrador e designer gráfico também paulistano Luis Dourado que, de forma magistral em seu primeiro trabalho como ilustrador musical, soube sintetizar todas as ideias por trás das letras de Régis criando uma pintura complexa e um ambiente aterrorizante de um completo caos apocalíptico e catastrófico do que poderia ser um mundo devastado pelo homem sem piedade. “Não conhecíamos o Luis, mas foi através de nossa assessoria JZ Press que tivemos contato com seus portifóliosportifólios e vendo todos seus trabalhos notamos um enorme potencial no seu traçado. Hoje, após todo processo finalizado, estamos super contentes e satisfeitíssimos com o resultado, pois ele simplesmente matou a pau!” comenta Alex Zeraib. Confira o “Making Of” da criação da capa de “Predatory”: https://www.youtube.com/watch?v=SZOUhXXaTcU Após a gravação de “Predatory”, o selo americano Brutal Records se interessou pelo material e assinou com a banda para o lançamento mundial desse trabalho, definindo a data de lançamento para o dia 7 de agosto de 2020 em parceria com a Proper Music (Europa) e Voice Music (Brasil). “Predatory” resgata as principais influências baseadas no tradicional Thrash Metal americano. Riffs marcantes e rasgados, vocais brutais, solos extremamente técnicos, uma cozinha de muito peso, tudo isso somado a temáticas fortes relacionadas a desenfreada matança de animais, violência, depressão, guerra, religião e tudo que destrói nosso mundo contemporâneo em todos os sentidos, mas sem ser classificado como álbum conceitual já que não existe ligação entre as faixas. Confira o vídeo de “Predatory” em: https://youtu.be/ExDvPO7ZpiM Confira Lyric Video de “Predatory” em: https://youtu.be/NoaolgG1rAA Para o dia do lançamento, a banda soltou o novíssimo vídeo/single para a emblemática faixa "Sad Darkness Of The Soul", cuja temática é uma das mais fortes que o ser humano vem sofrendo atualmente, o mal da depressão. Repleta de mensagens positivas, apoio e ajuda, esse vídeo foi todo dirigido por Ronaldo Del Vecchio (Na Lupa Produções) e editado por Ulisses Simionato (Santo Filme Produções). Confira o vídeo de "Sad Darkness Of The Soul" em: https://youtu.be/Lk2rqAEIxx0 Pre-order (Brutal Records) em: https://scars-band.bandcamp.com (USA & Canada) Pre-order (Proper Music): https://bit.ly/2X8nqrS (Europe & World) Pre-order (Streaming e CD físico): https://snd.click/s8uyd “Killing Animals, Burning Forests, Flaming Rivers – The Tears of Gaia.” Discografia: “Ultimate Encore” (Split/1994) “The Nether Hell” (EP/2005) “Devilgod Alliance” (Álbum/2008) “Armageddon” (Single Digital/2019) “Silent Force” (Single Digital/2019) “Armageddon On Tour” (Compilação Digital/2019) “The V8 Sessions: Vol.1” (Live) (Digital/2019) “Predatory” (Álbum/2020) Formação: Régis F. - Vocal Alex Zeraib - Guitarra Base Thiago Oliveira - Guitarra Solo Marcelo Mitché - Baixo João Gobo - Bateria Ouça Scars em: Spotify: https://open.spotify.com/artist/4FCGqzVWLxkupz86e6bhgJ YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCVxq9GLRKzsP5CnZ8GcEis w Soundcloud: https://soundcloud.com/scars-962703119 Bandcamp: https://scars4.bandcamp.com iTunes | Apple Play | Google Play | Amazon Mídias sociais: Instagram: www.instagram.com/scars.thrash Facebook: www.facebook.com/scars.thrash

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Hammathaz divulga capa, título e tracklist de disco de estreia Com produção de Thiago Bianchi, “The One” será o primeiro ‘full album’ do grupo

O Hammathaz já é um nome bastante conhecido no underground nacional. Afinal, são mais de 15 anos de carreira! Banda estradeira, conseguiu formar seu público muito mais através de apresentações ao vivo do que lançando material de estúdio. Já fizeram shows em várias regiões do Brasil, participaram de importantes festivais como Virada Cultural e Grito Rock e abriram para bandas renomadas como Mike Portnoy, Angra, Shaman, Ratos de Porão, entre outras. Mas em termos de estúdio o Hammathaz também acumula experiência. Sua discografia é formada por duas demo-tapes (“Antahkarana” de 2006 e “Downfall” de 2009), dois EPs (“Crawling” de 2011 e “Inner Walls” de 2013) e três singles (“Cursing” de 2010, “Enslaved” de 2012 e “So it Comes” de 2018). Convictos naquilo que querem para a banda, mesmo em tempos onde o conceito de “álbum cheio” é deixado de lado, o Hammathaz lança neste ano de 2020 o seu primeiro registro nesse formato. Intitulado “The One”, o álbum reunirá nove faixas gravadas no Estúdio Fusão em Cotia/SP com produção de Thiago Bianchi (Noturnall/Shaman): “Farewell”, “Devil On My Shoulder”, “From The Grave”, “Bringing Hell”, “New Blood”, “Self-Chained”, “Tear The Walls”, “Irrational Beings” e “The End”. “The One” é a síntese do desenvolvimento musical pelo qual o grupo passou durante essa uma década e meia de estrada: um diálogo contemporâneo entre o death e o thrash metal que claramente idealiza o novo! "Nós não nos limitamos ou rotulamos em relação à estética-sonora do The One", afirma o guitarrista Thales Statkevicius. “Durante todo processo de produção nós fugimos das receitas prontas. E em relação as músicas como composições, temos de tudo lá, desde heavy metal tradicional até seus subgêneros como death, thrash e até mesmo black metal. Eu diria que existe um pouco de cada fase do Hammathaz, elementos mais "old school" da banda, mas também coisas mais contemporâneas. Penso que se uma banda não é capaz de inovar e experimentar coisas novas, ela está morta artisticamente. E é isso que mantém o Hammathaz vivo." A capa de “The One” foi desenvolvida pelo artista Jean Michel e, de acordo com o baixista Anderson Andrade, reflete toda a diversidade de temas explorados nas letras. "As letras das músicas do 'The One' abrangem desde um contexto de cotidiano até batalhas internas, especialmente a maior questão da vida: sobre quem somos e de onde viemos! A capa representa mais ou menos tudo isso. O anjo simboliza nossa alma, ofuscada pelos sete pecados capitais. Ela ainda traz uma corrente nos pés (escravização pelo sistema) e o símbolo do infinito (espírito). E ao seu lado direito, o jardim do Éden, em sua representação original numa progressão pelas pirâmides maias até os tempos atuais. Há ainda referência aos anjos caídos, o símbolo do alfa e o ômega. É, de fato, uma capa cheia de símbolos.” “The One” vai ser lançado no segundo semestre de 2020 em data a ser anunciada. “Fomos forçados a alterar todo nosso planejamento inicial para lançamento do The One por conta da pandemia por coronavírus. Mas já temos um novo plano de trabalho adaptado à nova realidade e bastante promissor. Creio que em poucas semanas poderemos anunciar detalhes do lançamento”, esclareceu o manager do grupo, Eliton Tomasi. Por enquanto, fãs e seguidores do Hammathaz podem ouvir “New Blood”, o primeiro single do álbum que já está disponível nas plataformas de música: Spotify: https://spoti.fi/2SmCw9E Deezer: http://bit.ly/2UvJbRi Google Play: http://bit.ly/38aSMRS Amazon: https://amzn.to/380dBiC iTunes: https://apple.co/3858u0G Youtube: http://bit.ly/31v5loi Além de Thales Statkevicius e Anderson Andrade, o Hammathaz também é formado por Thiago Pasqualini (vocal), Rodrigo Marietto (guitarra) e Lucas Santos (bateria). Mais Informações: www.facebook.com/hammathaz www.youtube.com/HammaTubeChannel www.instagram.com/hammathazofficial www.soundcloud.com/hammathaz

Apokrisis Progressive Death metal /São Paulo

O APOKRISIS é uma banda paulistana de Progressive Death/Thrash Metal formada em 2007, em São Paulo/SP, pelo vocalista Rodrigo Sanner e pelo guitarrista Evandro Bezerra, sob a proposta de buscar diferentes elementos musicais e criar uma sonoridade técnica, agressiva e principalmente com identidade própria. Já passou por várias formações desde sua fundação, mas desde 2013 a banda mantem os mesmos membros, primando pela unidade e coesão. Somente dez anos após o início das atividades é que gravaram oficialmente os primeiros singles: “Quantum Messiah” (2017) e “Memories” (2018), amplamente divulgados. Em 2020, as coisas começaram a andar mesmo com a pandemia do #COVID19 assombrando a todos, e o caminho para o lançamento do tão aguardado álbum de estreia começou a ser pavimentado. “Misanthropy”, título escolhido pelo quarteto, foi produzido, mixado e masterizado por Michel Villares e co-produzido por Ricky Franco, ambos do M&H Studio, e tem data prevista de lançamento para o final de 2020. Para matar a ansiedade dos fãs e até mesmo dos músicos, agora em agosto será lançado “Absinthe From The Gods”, primeiro single de “Misanthropy”. Fiquem ligados, pois a estrada para a Misantropia te levará a caminhos sem volta! A banda de Progressive Death/Thrash Metal paulistana, APOKRISIS, lançou dia 14 de agosto em todas plataformas digitais o single “Absinthe From The Gods”, faixa que estará presente no tão aguardado novo álbum do quarteto, “Misanthropy”, com previsão de lançamento para o final de 2020. “Absinthe From The Gods” foi composta por Rodrigo Sanner, Evandro Bezerra, Emerson Soares, Alexandre Tamarossi e Thiago Schulze, com letras por Rodrigo Sanner e capa por Emerson Soares. “Eu busquei abordar a fúria de pessoas que se apegam a fé para resolver os problemas de suas vidas e que não são atendidas por suas divindades. E a mistura de vozes, agressivas e guturais com vocalizações mais melódicas, tenta transmitir exatamente a dicotomia dos sentimentos de fé e descrença.” Rodrigo Sanner (vocal) “Essa faixa tem clara inspiração no Thrash Metal dos anos 80 e 90, onde os riffs são marcantes e presentes em toda a composição. Acho que fizemos um bom trabalho em unir nesta música o peso e a agressividade do Thrash com passagens melódicas e marcantes.” Evandro Bezerra (guitarra) Confira o single “Quantum Messiah” em: https://youtu.be/shAuidNViIU Confira o single “Memories” em: https://youtu.be/WGzyIm-uZgw Confira “Absinthe From The Gods” em: https://youtu.be/UI6zKla5NLs Confira a apresentação do APOKRISIS no Forcaos Fest 2020 em: https://youtu.be/FpQ2MgAf5Qs?t=9277 Formação: Rodrigo Sanner – Vocal Evandro Bezerra – Guitarra Emerson Soares – Baixo Alexandre Tamarossi – Bateria Discografia: “Quantum Messiah” (Single/2017) “Memories” (Single/2018) “Absynthe From The Gods” (Single/2020) ”Misanthropy” (Álbum/2020) Ouça APOKRISIS em: Spotify: https://open.spotify.com/artist/2XNf6yCvTS6bBIBanHU7Bk Apple Music: https://music.apple.com/br/artist/apokrisis/1203151993 Deezer: https://www.deezer.com/br/artist/11883607 YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCzzff61BANckPF1wgIfytZw Google Play Music: https://play.google.com/music/preview/Aarvbk365ip4d6jrissjuboy2jq Amazon Music: https://music.amazon.com/artists/B01N6Y0QL2/apokrisis Napster: https://br.napster.com/artist/apokrisis Mídias Sociais/Contato: Facebook: www.facebook.com/apokrisisofficial Instagram: www.instagram.com/apokrisis_official Email: apokrisismetal@gmail.com

terça-feira, 27 de outubro de 2020

Neophitus No dia 25 de outubro a banda lançou de forma oficial o Single Tupinambás que fará parte do EP ANTROPOPHAGY RITUALIS

https://soundcloud.com/1999neo/neophitus-tupinambas Neophitus inicia sua marcha em maio de 2000. banda formada com o propósito de executar death metal técnico brutal, com passagens cadenciadas e mórbidas. sua parte lírica é baseada em contos de horror, serial killers, atrocidades, abordando também o lado negro da mente humana, todo sentimento que move o ser humano como: ódio, dor, traição. Em junho de 2001, é lançada a demo tape entitulada ominous (live sessions). Em outubro de 2002, a banda participa das coletâneas rock soldier#9 com o som "the malign spirit", distribuida no brasil pela ugk distros e na europa pela murray art da alemanha, e corpse rotten#1. no momento a banda se concentra em novas composições para entrar em estúdio e gravar material inédito. Atual formação. Alex Pinho (Vocals) Nando Morais (Drums) Pablo Baez (Guitars) Vinicius de Souza (Guitars) André Pavani (Bass) NEOPHITUS Death Metal. Visite curta, compartilhe nossas redes sociais. YouTube https://www.youtube.com/user/evilsolodier Twitter Confira Neophitus (@NeophitusDM): https://twitter.com/NeophitusDM Facebook https://www.facebook.com/NeophitusDeathMetalOfficial/ Instagram https://instagram.com/neophitusdeathmetal Reverbnation https://www.reverbnation.com/neophitusbrazilianperversedeathmetal Soundcloud https://m.soundcloud.com/1999neo PODCAST https://www.spreaker.com/show/welcome-to-neophitus-world Spotify https://open.spotify.com/show/4YjzalhVwURZwALaT96uRk?si=cJEDDVbXR7S_AVwqpknnfA Timão Metal, direto do CHILE, Entrevista NEOPHITUS https://www.youtube.com/watch?v=CXT52Qq46_A&t=10s 8 Bandas de destaque, NEOPHITUS indicada. https://www.youtube.com /watch?v=z4ZDXJLTMOs&t=6s

CHAOSFEAR confirma participação no Quarentena Rock Online Fest VII!

Os paulistanos do CHAOSFEAR foram a primeira banda confirmada para a sétima edição do festival online organizado pelo site/canal Heavy Talk, Quarentena Rock Online Fest VII, a ser realizado neste sábado, dia 31 de outubro, às 20h, com transmissão pelo YouTube (www.youtube.com/c/HeavyTalkVideos). Evento do Facebook em: www.facebook.com/events/1040903496351045 Essa será a segunda participação da banda em festivais online lançando um novo videoclipe, sendo a primeira o Roadie Crew Online Festival (6º Edição) onde lançou o vídeo de "Cold". No Quarentena Rock Online Fest VII, o CHAOSFEAR lançará seu novo videoclipe para a faixa "The Hand That Wrecks The World", presente também em seu mais recente trabalho de estúdio, "Be The Light In Dark Days". Ambos vídeos tiveram a concepção e produção por Jean Santiago (Santart – www.santart.com.br) e mostram muitas conexões de história e temática entre si, portanto podem esperar uma produção de alto nível! Confira o vídeo de “Cold” em: https://youtu.be/0wsN1kIAWJU O mais recente álbum completo de estúdio do CHAOSFEAR, “Be The Light In Dark Days”, foi lançado em junho e conta com 7 faixas densas e melancólicas, alternando passagens ora sombrias e cadenciadas, ora velozes e cheias de ‘punch’, com uma produção robusta e moderna, dando ênfase ao mais puro peso do Thrash Metal contemporâneo. As palhetadas abafadas, riffs em profusão, agressividade e brutalidade ímpar se elevaram de tal forma que a zona de conforto dentro da banda já não era uma opção. As faixas de “Be The Light In Dark Days” são: 1- “Be The Light In Dark Days” 2- “From No Past” 3- “The Hand That Wrecks The World” 4- “Mindshut” 5- “Cold” 6- “The Alliance” 7- “A New Life Ahead” Produzido por Marco Nunes Mixado por Marco Nunes e Chaosfear Masterizado por Paulo Anhaia Músicas e letras por Chaosfear Capa por Jean Santiago Confira o vídeo de “From No Past” em: https://youtu.be/22lqX5iQKM4 Confira o vídeo de “Be The Light In Dark Days” em: https://youtu.be/un77Em4Jiss Confira o single “The Toxic Waltz” (Exodus) com a participação de Steve ‘Zetro’ Souza: https://youtu.be/l918Q9GTz5c Confira “Live Autoral” completa no Manifesto Bar em: https://youtu.be/X086feFBiWc Confira “Live Show” completo no RockfunFest 2020 em: https://youtu.be/kBQJHznxeLg A banda ainda está à procura de uma gravadora/distribuidora parceira para o lançamento de “Be The Light In Dark Days” em formato físico. Discografia: “Inside The Extreme World” (Demo EP/2003) “One Step Behind Anger” (Álbum/2006) “Image Of Disorder” (Álbum/2008) “Legacy Of Chaos” (EP/2012) “Global Atrocity” (Single/2018) “Path 21” (Single/2019) “The Alliance” (Single/2020) “Whose Fist Is This Anyway” (Single/2020) “Be The Light In Dark Days” (Álbum/2020) “The Toxic Waltz (featuring Steve ‘Zetro’ Souza)” (Single/2020) “From No Past” (Single/2020) “Cold” (EP/2020) Formação: Fernado Boccomino – Vocal/Guitarra Eduardo Boccomino – Guitarra Solo Marco Nunes – Baixo/Teclados/Backing Vocal Fabio Moysés – Bateria/Backing Vocal Ouça Chaosfear em: Spotify: https://open.spotify.com/artist/3V3WFlj68xP2Zf1TqYI7dB Deezer: www.deezer.com/br/artist/116022 iTunes: https://itunes.apple.com/us/artist/chaosfear/252364461 Amazon: https://music.amazon.com.br/artists/B0015LQGWY/chaosfear YouTube Music: https://bit.ly/3cNc94Q YouTube: www.youtube.com/channel/UC9o3bESzAsVdQLzjpgT_lZQ Mídias Sociais: Facebook: www.facebook.com/chaosfear Instagram: www.instagram.com/chaosfearband Fotos e capa do single por Jean Santiago Fonte: JZ PRESS Email: jzpress@metalnalata.com.br www.facebook.com/jzpressassessoria www.instagram.com/jzpressassessoria CHAOSFEAR - "Cold" Álbum: "Be The Light In Dark Days" Independente

Válvera Thrash metal São Paulo lançamento Cycle of Disaster

A trajetória do Válvera passa dos dez anos de estrada, três álbuns de estúdio, diversos vídeos e quase duzentos shows no currículo. Muitos quilômetros rodados, muita cerveja e metal ao limite máximo! Era início de 2010, quando dois amigos de Votuporanga, cidade do interior de São Paulo, se juntaram para fazer um som e tomar cerveja. Então, em meio a vários covers desinteressantes, surgiram frases de guitarra de autoria própria com uma força inacreditável e, assim, surgiu o embrião do Válvera. Glauber Barreto e Rodrigo Torres faziam uma dupla improvável – um guitarrista de Punk Rock e o outro de MPB. Juntos, porém, logo descobriram que o peso de suas composições e as suas letras transformavam todas aquelas influências em algo único e focado efetivamente no Heavy Metal. Após um ano de ensaios em seus quartos e muita experimentação, veio o resultado com a finalização de quatro composições. Junto a isso surgiu o curioso nome ‘Válvera’, que significa a junção de duas palavras: Válvulas (dos seus amplificadores valvulados) e “Paulêra” (gíria caipira utilizada para o som pesado). Após certa insistência de Rodrigo Torres, a dupla sentiu que era hora de buscar os integrantes para tirar o projeto do papel. Veio o baixista Jesiel Lagoin, que na época tocava em uma banda cover de Pantera e era um músico bem conhecido na região. Então, após cinco anos de muito suor, cervejas e ensaios, Glauber Barreto (vocal/guitarra), Rodrigo Torres (guitarra/backing vocals) e Jesiel Lagoin (baixo) resolveram deixar a cidade de Votuporanga devido à falta de público e espaço para a música pesada, para se dedicarem exclusivamente à banda, tentando a sorte na metrópole de São Paulo, a maior cidade da América Latina. “Cidade em Caos” (2015) O Válvera, então, escolheu o renomado estúdio Mr. Som, em São Paulo, para gravar o álbum de estreia, totalmente na língua portuguesa, tendo como produtores Marcello Pompeu e Heros Trench (ambos do Korzus e sócios no estúdio) e o rio-pretense Vini Rossignolo, na bateria pois naquela época não tinham um baterista fixo. “Foram incontáveis horas de ensaios e jams intermináveis para que criássemos nossa própria interpretação do Heavy Metal, utilizando as diversas influências das bandas que ouvíamos e o nosso passado musical”, recorda Rodrigo Torres. “E o vocal é rala goela” como completou Pompeu. O objetivo inicial foi cumprido com o lançamento de “Cidade Em Caos”, em 2015, por meio da parceria entre a Muqueta Records e a Voice Music. As críticas foram positivas, especificamente no sentido de que era um bom álbum, mas com a sonoridade diferente de como a banda soava ao vivo nos palcos. “Nosso primeiro álbum “Cidade Em Caos” é cadenciado, nos abriu várias portas, mas faltava a velocidade e raiva que desejávamos transmitir. Mesmo assim, foram criados dois hinos, “Extinção” e a faixa título, que sempre são pedidas pelos fãs mais ferrenhos”, enfatiza Glauber Barreto. Com o lançamento do álbum vieram vários shows, mas o baterista Vini Rossignolo estava com muito ocupado sem condição de cumpri-las, acabando por deixar a banda e sendo substituído pelo experiente Rafael Hernandez. Com isso, a banda estava novamente apta em cair na estrada para mais apresentações. Entre elas, alguns festivais memoráveis como a “Semana do Rock de Osasco” (2016), para duas mil pessoas e o “Rock Na Praça” (2017), quando tocaram para cerca de 9 mil headbanger alucinados. “Foi surreal tocar para um público insano desse. Era ensurdecedor o barulho da multidão. Felizmente está tudo registrado e pode ser assistido pelo canal do YouTube da banda”, relata Jesiel Lagoin. “Back To Hell” (2017) Finalizada a turnê de “Cidade Em Caos”, a banda decidiu que era hora de mudar o rumo em busca de objetivos maiores. Ao voltar ao estúdio e buscar um som mais agressivo, como soavam ao vivo, também adotaram o inglês como língua oficial. Com essa ideia, procuraram novamente a dupla Pompeu e Heros, do Mr. Som Studio, para gravar o seu segundo registro, “Back To Hell”. “O segundo álbum, “Back To Hell”, foi um grande passo na nossa carreira. Desde a arte da capa, feita pelo Marcelo Vasco, como a produção que visava um som mais Thrash Metal. Tudo atendeu exatamente aos nossos anseios”, comemora Glauber Barreto. “A ideia por trás dos sons é mostrar o inferno que o próprio ser humano cria dentro de sua mente”, completa. A mudança foi providencial para o Válvera, pois com um som mais pesado, atingiu 60 mil visualizações no primeiro single lançado, “Demons Of War”. Além disso, conseguiu vagas em diversos festivais pelo Brasil, como “Maniacs Metal Meeting”, em Santa Catarina, atingindo rapidamente a marca de 100 shows da turnê de “Back To Hell”. No entanto, a dura realidade dos shows underground cobrou um preço e o baterista Rafael Hernandez deixou o grupo por problemas de saúde. Hernandez foi substituído temporariamente por diversos músicos até que, em julho de 2018, veio Leandro Peixoto, um talentoso estudante de música que assumiu a bateria. “A sensação é que nunca tivemos um baterista de verdade, que o Leandro é o primeiro e que a vaga sempre foi dele”, afirma Rodrigo Torres. Com cada vez mais shows no currículo, várias oportunidades apareceram e as portas do velho mundo se abriram para o Válvera, que pôde enfim realizar a tão sonhada “Back To Hell European Tour”. Foram shows passando pela Alemanha, França, Holanda, Bélgica, República Tcheca, Eslovênia, Polônia e Itália. “A turnê foi um sucesso! Foram 11 shows insanos, milhares de quilômetros rodados e uma sensação de dever cumprido. Ali percebemos realmente que fazíamos parte da cultura Metal e isso nos abriu a cabeça para um mundo novo de possibilidades”, celebra Rodrigo Torres. Com o término da turnê “Back To Hell”, no final de 2019, e muitos shows na carreira, o grupo sentiu que era o momento exato para lançar o seu terceiro álbum. No entanto, mais uma mudança aconteceu com a saída de Ziel Lagoin, que há nove anos estava na banda e saiu logo após a gravação dos baixos do novo registro para se dedicar à sua família e seu lar. Para seu lugar, foi recrutado Gabriel Prado, antigo amigo de faculdade de música de Leandro Peixoto. “Gabriel é um grande baixista e arranjador, formado na mesma faculdade que eu. Realmente é um cara que tem muito a acrescentar para a banda”, observa seu amigo Leandro Peixoto. “Cycle Of Disaster” (2020) Diz um ditado que o terceiro álbum é o mais importante da carreira de uma banda. E o Válvera chega a esta marca de uma forma diferente. E mudar, para o grupo paulista, nunca foi algo temeroso, visto a transição da língua portuguesa de suas letras do primeiro para o segundo trabalho. “Cycle Of Disaster”, título do álbum, vem para mostrar um lado mais evoluído da banda no quesito temática, num lado mais conceitual, denso e pesado, que com toda certeza faz a velha premissa do terceiro álbum ser o mais importante, fazer muito sentido. “É um trabalho cheio de conceitos, que aborda vários desastres e catástrofes que fazem parte da história do Brasil de forma nunca vista antes. Trazemos temas profundos que, apesar do conteúdo histórico e local, não deixa de ser moderno e atual”, explica Glauber Barreto. “Além da parte lírica, este trabalho vem mais pesado e moderno do que os anteriores, contando com duas afinações Eb, que é o padrão da banda, e B standard”, acrescenta Rodrigo Torres. “A banda precisava dar sequência e evoluir em relação a “Back To Hell” e todos sentimos necessidade de modernizarmos o som para soarmos como uma banda atual, de 2020. Então, sem nenhum receio, decidimos nos arriscar, explorando ainda mais vertentes no metal e trabalhando com afinações diferentes nas guitarras e baixo. Pisamos em novos territórios, mas não perdemos nossa identidade”, comenta Rodrigo Torres. A produção, mixagem e masterização de “Cycle of Disaster” ficaram à cargo de Rogerio Wecko, proprietário do Dual Noise Studios, em São Paulo. “Rogerio Wecko é um guitarrista talentoso e experiente, que tocou nos maiores festivais do mundo, como Wacken Open Air e Lollapalooza, e um produtor com uma bagagem imensa. Ensaiamos há muito tempo no Dual Noise e vimos o nível de produção que ele estava fazendo para as bandas Venomous e Laboratori. Logo percebemos que não tinha ninguém tirando aquele som de guitarra e bateria no Brasil e vimos que isso seria o som ideal para o nosso terceiro álbum”, descreve Glauber Barreto. “Quando conversamos com Wecko sobre a produção de “Cycle of Disaster”, pedimos um som moderno, quente e ele nos entregou isso de uma maneira surpreendente. “Realmente foi uma parceria perfeita para esse trabalho, que traz um Thrash Metal moderno e potente”, completa o baterista Leandro Peixoto. “Em 2019, fizemos o single “Bringer Of Evil” com o tema baseado numa situação real na época que foi o caso do ‘médium curador brasileiro falastrão João de Deus’, condenado a 19 anos de prisão por crimes sexuais e, com isso, a ideia desse conceito com temas caóticos reais foi surgindo em nossas mentes. Outra faixa nesses moldes é “Glow Of Death”, que fala sobre grandes tragédias e acontecimentos, como as queimadas na Amazônia, o acidente radioativo com Césio 137 em Goiânia, a chuva negra e o rompimento de barragens ocasionando a destruição de cidades”, revela Leandro Peixoto. “Assim, reunimos um verdadeiro ‘ciclo de desastres’ e consideramos a ideia bem interessante para nos aprofundarmos. Pesquisamos mais e daí surgiram temas como o do Hospício de Barbacena, o famoso incêndio do Edifício Joelma, casos de Ufologia como o ET de Varginha/MG e a Operação Prato. No nosso caso, foi muito mais íntimo falarmos de coisas que aconteceram em nosso país, pois pudemos falar com muita propriedade”, completou. A arte gráfica ficou novamente à cargo do renomado Marcelo Vasco, que já trabalhou com bandas como Slayer, Machine Head e Kreator, por exemplo. “Ele fez uma capa perfeita para “Cycle Of Disaster”. Vivemos lendo, assistindo e até jogando em videogames tragédias e feitos ao redor do mundo. Algo semelhante como o que estamos vivendo neste momento com a pandemia do #Covid19, mas em nosso álbum quisemos levar para o mundo um pouco do que aconteceu no Brasil”, finaliza Glauber Barreto. Com toda essa evolução, o som do Válvera transcendeu os continentes e, por conta disso, o selo americano Brutal Records não só se interessou pelo trabalho da banda como, também, assinou um contrato com a banda para lançamento mundial de “Cycle Of Disaster” para o dia 28 de agosto de 2020, com distribuição mundial pela Sony Music e brasileira pela Voice Music. O ano de 2020 ficará gravado na história do Válvera, pois mesmo em isolamento por conta da pandemia que forçou não só a banda como a todos darem pausas em seus trabalhos, um novo álbum forte e coeso será lançado justamente no ano que comemoram dez anos de carreira. Como presente, com muito suor e dedicação, além de participar de muitos festivais online como o Botucatu Metal Stock, Roadie Crew Online Fest e o New Rock Bands da Rádio Kiss FM esse último em parceria com a Top Link, Aline Cardoso, Autoral Brasil e a Prefeitura de São Paulo, que com 720 bandas disputando um prêmio de R$ 2 mil e um curso Master Class de Management de Paulo Baron, o Válvera sagrou-se vencedor junto com outras duas bandas! Nada mal! Guitarras ácidas, baixo e bateria pesados, voz rasgada: esse é o Válvera. Tem como proposta o Heavy Metal fundido com o Thrash Metal, rápido, pesado e sujo. Dez anos de carreira, mais de 200 shows por todo Brasil, já dividiu palco com bandas como Krisiun, Gorgoroth, David Schankle, Kiko Loureiro Trio, Korzus, Almah, entre outras. O que podemos esperar de uma banda como o Válvera? Nos próximos anos descobriremos, mas acredito que estamos vendo a ascensão de uma nova gigante do metal mundial, sem falsa modéstia! “Cycle Of Disaster”
Cycle Of Disaster” foi gravado no Dual Noise Studio 2020, em São Paulo/SP, produzido pela banda em conjunto com o Rogério Wecko (masterização, mixagem e engenharia de som) e arte de capa pelo experiente Marcelo Vasco (Slayer, Machine Head, Metal Allegiance, Kreator). Data de lançamento: 28 de Agosto de 2020 Confira Lyric Video para “Glow Of Death” em: https://youtu.be/dyjHEfYSHR4 Confira Teaser do Lyric Video para “Born On A Dead Planet” em: https://youtu.be/pgIE8wHGPAU Confira Playthrough de “Glow Of Death” com Gabriel Prado (baixista) em: https://youtu.be/ZgsT7-VMdXY Loja virtual em: www.valvera.lojavirtualnuvem.com.br Pré-venda Brutal Records/Sony Music Entertainment (USA & Canada) em: https://cutt.ly/YiODMNl Pré-venda Proper Music (Europe & Worldwide) em: https://cutt.ly/8iOSGjR Pré-venda Voice Music (Brasil) em breve! Formação: Glauber Barreto – Vocal/Guitarra Rodrigo Torrer – Guitarra Gabriel Prado – Baixo Leandro Peixoto – Bateria Ouça VÁLVERA em: YouTube: www.youtube.com/valveraoficial Apple Music: https://music.apple.com/br/artist/valvera/1043332035
Bandcamp: https://valvera.bandcamp.com Spotify: https://open.spotify.com/artist/3S87lwfQs6K1O1WsQrpPhz Deezer: https://www.deezer.com/br/artist/8945888 Napster: https://us.napster.com/artist/valvera Amazon Music: https://music.amazon.com/artists/B015TRXRMG Mídias Sociais: Site: www.valvera.com.br E-mail: bandavalvera@gmail.com Facebook: www.facebook.com/bandavalvera Instagram: www.instagram.com/valveraband Twitter: twitter.com/valvera_oficial Loja Virtual: www.valvera.lojavirtualnuvem.com.br Fonte: JZ PRESS Assessoria Email: jzpress@metalnalata.com.br www.facebook.com/jzpressassessoria www.instagram.com/jzpressassessoria

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Nighthawk banda anuncia novo album para 2021

Nighthawk é uma banda de Black Metal originada no final do ano de 2010 em Blumenau/SC, por Paulo Scavengers - Bateria, Elton - Baixo, Tiago - Guitarra e Guilherme - Vocal, no ano de 2014 Elton e Tiago deixaram a banda, Guilherme assumiu Guitarra e Vocal, Scavengers continua na bateria e Felipe entra para o baixo, porém Felipe permaneceu apenas no ano de 2014, durante o período de 2014 a 2018 apenas Scavengers e Guilherme mantiveram a banda, e no ano de 2019 Tiago retorna dessa vez como baixista, no ano de 2013 a banda lançou seu ep "Burial Peace" composto por 5 faixas e em 2018 o ep foi relançado em formato digipack, atualmente a banda está se preparando para lançamento de material novo para o ano de 2021. Guilherme sugeriu a idéia do nome da banda "Nighthawk" que é uma faixa do álbum "Divine Blasphemies" da banda Desaster, que inclusive também é uma influencia da banda, chegamos a tocar em um período a "Into a Magical Night" do Desaster, também tivemos em nosso repertório tributo a Rotting Christ e Darkthrone que também são influencias, há vídeos no youtube dos tributos mencionados.
nome do novo álbum ainda será revelado pela banda Banda: Nighthawk Álbum: Burial Peace (2013) Gênero: Black Metal Cidade: Blumenau / SC Spotify: https://open.spotify.com/album/3GHyJNvVQuTVrIdlNfakgx Instagram: @nighthawk_bm Facebook: /nighthawmbm https://open.spotify.com/album/3GHyJNvVQuTVrIdlNfakgx

domingo, 25 de outubro de 2020

INCOGNOSCI banda lançou o novo album Biography of Madness em 22de Outubro de 2020

A entidade conhecida como INCOGNOSCI nasce em 2008, das cinzas da brutal banda NECROPSE, quando Marcos e Jonathas (Ex-REGORGE) se juntaram para fazer sons insanos e dementes. Eles se juntaram com Iron (GUTTED SOULS, PERISTALTIC MOVEMENT, Ex- ANOPSY), e Gabriel De Jong em 2013 para lançar uma onda de Death Metal cheio de angústia, criando um EP temático “Trapped in Spontaneous Disintegration” que foi lançado pela Genocidio Records e MVCS Prod/Distro. Este EP narra os tormentos mentais de um homem que sofreu lavagem cerebral, que é parte de uma história maior que será contada em nosso primeiro full-length. Outra parte da história foi contada com o single de 2015 “Eleven Years” que contou com uma produção superior graças a Diego Soria (BROKEN HOPE, DISGORGE USA), que produziu o trabalho. Nessa época unimos forças com o expoente da bateria Braulio Drumond (PAUL DIANNO, LEATHER LEONE, MJOKER & THE ROTTENS, Ex-UNEARTHLY), que se uniu a banda. O single foi lançado pela Genocídio Records, Digital Yourself, e Fall of Eden Records. Fizemos uma turnê pelo Sudeste do Brasil para divulgar nosso single, lançamos um clipe para promovê-lo, e agora gravamos nosso primeiro CD completo “A Biography of Madness” gravado e mixado no Estúdio AM pelo lendário produtor carioca Fernando Campos, e masterizado no Groundhouse Studios Athens por George Bokos (Ex-Rotting Christ). A arte da capa foi feita por Gilvan Aleixo, e arte finalizada por Wellington Ferrari (GUTTED SOULS, WF DESIGN). O álbum foi lançado pela gravadora EXTREME SOUND RECORDS em 22 de outubro de 2020, contando com 8 faixas de Death Metal old school, com grooves criativos inspirados na música regional brasileira e em clássicos como Death (Human) riffs brutais inspirados nos clássicos do Death Metal, e uma narrativa inspirada nos tormentos de um homem transformado em uma arma viva por lavagem cerebral. Instagram: @incognosci YouTube: www.youtube.com/c/IncognosciOficial/ Bandcamp: http://incognosci.bandcamp.com Página Oficial do Facebook: www.facebook.com/incognosci Discografia: Trapped in Spontaneous Disintegration – EP – 2013 Eleven Years – Single – 2015 A Biography of Madness – Full Length – 2020 Line-up Iron – Vocals Jonathas “Jon” Pereira – Guitars (Endorsed by Eco Guitar) Marcos Medeiros – Bass Braulio D rummond – Drums

sábado, 24 de outubro de 2020

Podridão Death metal lançou dia 15/07/2020 seu novo album "Revering The Unearthed Corpse

A bandaPodridão faz um Death metal com forte influência oldschool Death metal formada na cidade de Itaquaquecetuba/São Paulo no ano de 2016 a banda possui 8 trabalhos ao total o primeiro uma demo lançada em 2016,o single Orgy with Corpses também lançado em 2016 ,Podridão album 2017 ,single 2017,Pits of Hell single 2019,Your Body is the Tomb single 2019,Necrotic Symbiosis split 2020 e o album Revering the Unearthed Corpse lançado no dia 15/07/2020 gravado no limits studio Arujá/SP capa desenhada por Emerson Maiá e ilustração por Murilo e Rodsitta o novo album conta com 10 músicas autorais da banda e um cover da bloody vengeance (Vulcano)
a formação da banda é: Pornvicius:Vocal/Baixo Rotten Flesh:Guitarra Repugnant Fat:Bateria